Atriz de “O Cravo e a Rosa”, da Globo, Eva Todor teve um fim de vida difícil e solitário; relembre o que aconteceu com a intérprete

No ar em “O Cravo e a Rosa”, no “Vale a Pena Ver de Novo”, Eva Todor teve um fim de vida solitário, sem a companhia da família e das pessoas que mais amava. O que fez com sua fortuna no testamento se tornou assunto por muito tempo na imprensa, já que foi algo incomum entre celebridade.

De acordo com o TV História, a veterana sofreu com vários problemas de saúde quando já estava idosa e recebeu o diagnóstico tanto de Alzheimer quanto de Parkinson. Após desenvolver uma doença cardíaca, ficou internada em uma unidade médica domiciliar, montada no apartamento onde morou por 67 anos, no bairro do Flamengo, no Rio de Janeiro.

Eva Todor morreu aos 98 anos, no dia 10 de dezembro 2017, enquanto dormia. Ela estava com uma pneumonia grave e não resistiu à gravidade da doença.

Sem filhos, viúva e sem familiares próximos, a atriz de “O Cravo e a Rosa” colocou em seu testamento que quem receberia toda a fortuna que ganhou em vida seriam seus funcionários. A maioria dos empregados permaneceu até o fim da vida da artista ao lado dele, então o ato foi uma demonstração de gratidão.

SEM FAMÍLIA

Apesar do fim de vida solitário, Eva Todor viveu dois grandes amores, o primeiro com Luis Iglesias, o segundo com Paulo Nolding. Ela ficou viúva nos dois relacionamentos e não teve herdeiros com os companheiros.

MUITOS TRABALHOS

Ao longo da vida, a atriz, que nasceu na Bulgária e se naturalizou brasileira, possou por inúmeras peças de teatro e novelas. Sua última participação em um folhetim da Globo foi em “Salve Jorge”, de 2012.

Maria Padilha, Ney Latorraca e Eva Todor em “O Cravo e a Rosa” (Foto: Divulgação/TV Globo)

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