Uma mensagem viral com supostos dados de reajuste do Bolsa Família está causando revolta nas redes sociais; Descubra o que está acontecendo de verdade

E neste 25 de dezembro de 2025, um alerta de utilidade pública ganha as telas para combater uma onda de desinformação que tenta colocar aposentados contra beneficiários de programas sociais.

Em suma, uma mensagem viral, com a aparência de um recorte de jornal antigo, circula massivamente no WhatsApp alegando que o Bolsa Família recebeu um aumento de 6,97% — o dobro do reajuste concedido aos aposentados (3,71%).

No entanto, o selo #FAKE do G1, portal jornalístico da Globo, confirma:

• Os dados são falsos, os números estão distorcidos e a intenção da mensagem é meramente inflamar divisões sociais.

A desinformação utiliza dados reais de 2024 misturados a mentiras descaradas para criar uma narrativa de injustiça que não existe na prática orçamentária do país.

Como a mensagem engana o cidadão?

A mensagem falsa utiliza um tom de indignação e um pedido de compartilhamento urgente para se espalhar.

Ela alega que “ninguém trabalha” no Bolsa Família e que o governo estaria distribuindo o dinheiro dos aposentados para quem “nunca trabalhou”.

Os erros factuais da mensagem incluem:

• Número de aposentados: Primeiramente, a mensagem cita “mais de 30 milhões”, mas o Brasil possui, na realidade, 24,3 milhões de aposentados;

• Índice de Reajuste: O valor de 3,71% citado para os aposentados refere-se exclusivamente ao INPC de 2023, aplicado em janeiro de 2024 para quem ganha acima do piso;

• Aumento do Bolsa Família: Por fim, a alegação de um reajuste de 6,97% para o programa é totalmente inventada. O programa não sofreu qualquer alteração no valor base desde seu relançamento em 2023.

O que dizem os ministérios?

Para restabelecer a verdade, o Ministério da Previdência Social e o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) emitiram notas oficiais esclarecendo os pontos defendidos pela transparência pública:

Sobre as aposentadorias:

O Ministério da Previdência esclarece que o reajuste dos benefícios segue a lei. Quem recebe o salário mínimo tem o aumento baseado no reajuste do piso nacional.

Já quem recebe acima do piso tem o valor corrigido anualmente pelo INPC (que foi de 3,71% no período citado pela mensagem).

Além disso, a Previdência paga mensalmente 24,3 milhões de benefícios e não há “desvio” de verba previdenciária para programas assistenciais.

Sobre o Bolsa Família:

O MDS desmente categoricamente qualquer reajuste de 6,97%. O órgão reforça que o programa não desestimula o trabalho.

Pelo contrário, a chamada “Regra de Proteção” permite que a família continue recebendo 50% do benefício por até dois anos após conseguir um emprego formal, desde que a renda por pessoa não ultrapasse meio salário mínimo.

Dados de 2025 mostram a eficácia da regra:

• 2 milhões de famílias deixaram o programa voluntariamente ou por superação de renda após conquistarem independência financeira.

A maioria (1,3 milhão) saiu justamente devido ao aumento dos ganhos totais no domicílio, provando que os beneficiários buscam, sim, o mercado de trabalho.

O Bolsa Família beneficia trabalhadores?

A legislação atual (Lei 14.601/2023) estabelece que a existência de um vínculo formal de trabalho (carteira assinada) não exclui automaticamente a família do programa.

O critério central é a renda: são elegíveis as famílias cuja renda mensal por pessoa seja igual ou inferior a R$ 218.

Portanto, a narrativa de que o programa sustenta quem “não quer trabalhar” cai por terra diante dos fatos.

Ou seja, o Bolsa Família funciona como uma rede de proteção para trabalhadores informais, desempregados temporários e pessoas em extrema pobreza que lutam para reinserção no mercado.

Mas, para mais informações sobre o Bolsa Família, clique aqui*.

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Trabalho aos domingos e feriados: Entenda a nova regra que vai transformar o funcionamento da maioria dos comércios e o que você precisa saber agora

O cenário das relações trabalhistas no Brasil sofrerá uma transformação profunda a partir de 1º de março de 2026. Após sucessivas prorrogações, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) finalmente coloca em vigor a Portaria nº 3.665/2023, que altera drasticamente a dinâmica de expediente do comércio em feriados.

A nova regra revoga a liberdade irrestrita que as empresas possuíam anteriormente e devolve o poder de decisão às convenções coletivas.

Para milhões de trabalhadores e empresários, a mudança significa que abrir as portas em dias de folga nacional não será mais uma decisão unilateral do patrão, mas sim o resultado de um acordo formal com os sindicatos.

De acordo com o portal Contábeis, a medida busca resgatar o equilíbrio entre a produtividade econômica e o bem-estar social, garantindo que o descanso do trabalhador seja respeitado ou devidamente compensado sob o crivo da negociação coletiva.

O que muda na prática?

Originalmente publicada no final de 2023, a portaria estabelece que o funcionamento do comércio em feriados só possui validade jurídica se houver autorização expressa em convenção coletiva de trabalho.

Esta norma retoma os preceitos da Lei nº 10.101/2000, exigindo que sindicatos de patrões e empregados se sentem à mesa para definir as condições.

Antes desta atualização, diversas categorias gozavam de uma autorização “permanente” para o trabalho em feriados.

Agora, o MTE revoga os dispositivos da Portaria nº 671/2021, que facilitavam esse expediente sem a necessidade de acordos específicos.

Com a nova regra, a negociação coletiva assume o papel de mecanismo central para ditar os direitos e deveres de cada lado.

Quais serão os setores atingidos?

A regra atinge diretamente o setor do comércio em geral, incluindo supermercados, farmácias (respeitadas as especificidades de plantão) e lojas de departamentos.

O governo defende que a medida protege o trabalhador contra jornadas exaustivas e garante que as folgas em domingos e feriados recebam a valorização financeira ou compensatória adequada.

Os principais pontos defendidos pela nova legislação são:

• Segurança jurídica: Ao oficializar o trabalho via convenção, a empresa evita processos trabalhistas futuros e multas por descumprimento de jornada.

• Fortalecimento sindical: A regra obriga o diálogo entre as classes, permitindo que as particularidades de cada região ou setor sejam respeitadas.

• Planejamento social: Garante que o trabalhador tenha previsibilidade sobre sua vida pessoal e familiar, algo fundamental para a saúde mental.

O que as empresas devem fazer para se adaptar às novas regras de expediente aos domingos?

Atualmente, vivemos o período de transição. Como a portaria só passa a valer integralmente em março de 2026, as empresas possuem um “fôlego” para revisar seus contratos e escalas.

Especialistas em Recursos Humanos recomendam que gestores e contadores iniciem imediatamente o planejamento interno para evitar passivos trabalhistas.

Para garantir que a operação siga sem sobressaltos em 2026, as empresas devem adotar as seguintes estratégias:

• Inicie desde já as conversas com os sindicatos locais para garantir a autorização de funcionamento para os feriados de 2026;

• Alterne os domingos e feriados entre os colaboradores, evitando que o mesmo funcionário trabalhe em datas consecutivas de descanso;

• Implemente sistemas de ponto que automatizem o cálculo de pagamento em dobro ou a gestão do banco de horas, garantindo transparência total.

Mas, para saber mais sobre mais leis trabalhistas e outros direitos CLTs, clique aqui*.

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A mudança no salário mínimo para R$ 1.621 liberou um novo cálculo que altera quem tem direito ao benefício e amplia as margens financeiras

Conforme muitos já sabem, o Governo Federal oficializou a projeção do salário mínimo para 2026, fixando o valor em mais de R$ 1600, mais precisamente R$ 1.621,00.

Esta decisão impacta diretamente o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que serve como suporte vital para milhões de idosos e pessoas com deficiência (PcD) de baixa renda em todo o país.

Como o benefício é intrinsecamente ligado ao piso nacional, o novo montante garante que nenhum assistido receba menos que o valor de subsistência definido pelo Estado.

Ou seja, a atualização para R$ 1.621 representa um marco importante no poder de compra dos beneficiários.

Além de elevar a renda mensal, o novo valor altera os cálculos de margem para crédito e os critérios de entrada no programa, ampliando o alcance da assistência social no Brasil.

O que é o BPC/LOAS e quem garante o direito ao novo valor?

O Benefício de Prestação Continuada, regido pela Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), assegura o pagamento de um salário mínimo mensal a cidadãos em situação de vulnerabilidade.

Diferente da aposentadoria, ele não exige tempo de contribuição, mas foca em dois públicos específicos:

• Idosos: Com 65 anos ou mais que não possuem meios de prover a própria manutenção;

• Pessoas com Deficiência (PcD): De qualquer idade, com impedimentos de longo prazo (mínimo de 2 anos) de natureza física, mental, intelectual ou sensorial.

No entanto, o critério de renda é fundamental:

• A renda familiar por pessoa deve ser igual ou inferior a 1/4 do salário mínimo.

Com a confirmação do novo piso de R$ 1.621,00, o teto de renda para ter direito ao BPC sobe para R$ 405,25 por pessoa em 2026.

O que acaba permitindo que mais famílias em situação de pobreza consigam a aprovação do benefício junto ao INSS.

Como fica a margem para empréstimos consignados com o novo valor?

O aumento para R$ 1.621 também amplia significativamente a capacidade de crédito dos beneficiários do BPC.

Como a lei permite o comprometimento de até 35% do valor do benefício, as novas margens em 2026 serão:

• Margem para Empréstimo (30%): O valor máximo da parcela mensal subirá para R$ 486,30;

• Margem para Cartão (5%): O limite para o cartão consignado ou cartão de benefício será de R$ 81,05;

Com parcelas maiores permitidas, o valor total do montante liberado pelos bancos também aumenta, oferecendo mais fôlego financeiro para quem precisa de crédito com juros baixos para:

• Reformas;
• Saúde;
• Quitação de dívidas mais caras.

Como manter o BPC ativo?

Para que o idoso ou a pessoa com deficiência usufrua do novo valor de R$ 1.621 em 2026, é imperativo cumprir as seguintes obrigações:

• CadÚnico atualizado: Primeiramente, deve se manter os dados da família atualizados no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) pelo menos a cada 24 meses;

• Avaliação médica e social: Para o caso de PcD, a perícia médica e a avaliação social do INSS continuam sendo obrigatórias para comprovar a incapacidade;

• Inscrição no CPF: Todos os membros da família devem possuir CPF e estar vinculados ao Cadastro Único.

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Após perder tudo em uma sucessão de dramas pessoais, astro que brilhou no Zorra Total, na Globo, revela sua nova realidade neste ano de 2025

A trajetória de Marcos Oliveira, o eterno “Beiçola”, ilustra perfeitamente como o estrelato no Brasil pode ser volátil e inesperado. O ator, que brilhou no elenco do Zorra Total, da Globo, entre 2000 e 2001 e ficou imortalizado na série A Grande Família, enfrenta hoje uma realidade bem dura.

Após décadas de aclamação pública, Oliveira viu seu patrimônio derreter e sua saúde fragilizar-se, culminando em uma situação de falência que chocou o país.

Atualmente, o artista reside no Retiro dos Artistas, onde tenta reconstruir sua dignidade e retomar a carreira com novos projetos para 2026.

Como Marcos Oliveira perdeu tudo?

De acordo com o portal Observatório dos Famosos, o declínio de Marcos Oliveira ocorreu por uma combinação cruel de infortúnios.

O fim dos contratos fixos e problemas de saúde limitaram sua mobilidade e geraram gastos médicos astronômicos.

A situação atingiu o ponto de ruptura quando o ator sofreu um golpe financeiro de um ex-assessor, deixando-o endividado e com o nome negativado.

Em 2023, o Brasil acompanhou seus pedidos públicos de ajuda nas redes sociais, enquanto ele enfrentava uma ameaça real de despejo de sua antiga residência em Copacabana.

Uma mão amiga

Em meio ao caos, a solidariedade entre colegas de profissão serviu como tábua de salvação. Marieta Severo, sua colega de elenco por anos em A Grande Família, interveio diretamente na situação.

A atriz adquiriu uma casa dentro do Retiro dos Artistas, garantindo que Marcos tivesse um lar seguro, alimentação e acompanhamento médico sem o custo insustentável de um aluguel particular.

Marcos mudou-se para a instituição em abril de 2024. O local, situado na Zona Oeste do Rio de Janeiro, acolhe profissionais da cultura em situação de vulnerabilidade, oferecendo a estrutura necessária para que artistas idosos vivam com dignidade.

Como Marcos Oliveira vive em 2025?

Em dezembro de 2025, o clima para Marcos Oliveira é de renovação.

Em entrevista concedida neste final de ano ao portal O Globo, o ator declarou estar se adaptando bem à nova realidade:

“Estou em paz, tranquilo e querendo trabalhar para retomar minha vida e pagar minhas contas” – Afirmou.

Ele descreve a convivência no Retiro como “maravilhosa”, destacando as amizades com outros veteranos da arte e a tranquilidade de ter as necessidades básicas atendidas.

Atualmente, Marcos investe em novas frentes de trabalho, narrando o “Milagre de Natal”, de Lima Barreto, um projeto em parceria com o Sesc Rio.

O ator dedica-se a estudos de dublagem para ampliar suas possibilidades de atuação vocal. Além disso, ele mantém uma agenda de apresentações e projetos para o início de 2026.

Após atravessar pela falência, Marcos Oliveira segue sua jornada com mais estrutura e esperança.

Ao narrar contos e planejar novos espetáculos, ele demonstra que, embora tenha perdido seus bens materiais, o talento e a vontade de existir artisticamente permanecem intactos.

Mas, para saber mais sobre outros astros que perderam tudo, clique aqui*.

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Lene Sensitiva faz alerta grave para o influenciador; Entenda a previsão e por que uma denúncia o colocou em risco em 2025

E o mundo dos famosos e celebridades foi abalado com uma previsão de Lene Sensitiva, a qual foi amplamente divulgada pelo canal Passado Revelador Futuro, do YouTube, em novembro de 2025, que envolve o influenciador Felca (Felipe Bressanim).

Conforme muitos aqui já sabem, ele se tornou o centro de uma tempestade ética e criminal após publicar um vídeo denúncia que expõe a exploração e a adultização de crianças em plataformas como TikTok e Instagram.

O conteúdo, que repercutiu nos mais diversos veículos de informação, revelou perfis que submetem menores a situações inapropriadas para benefício financeiro e audiência adulta.

Contudo, para a vidente Lene Sensitiva, a coragem de Felca em tocar nesse “vespeiro” pode trazer consequências espirituais e físicas imediatas.

De acordo com ela, ao denunciar esses perfis, o criador de conteúdo atraiu a fúria de grupos que operam nas sombras da internet.

“Tentativa de Homicídio”

Ao ser questionada sobre o futuro do influenciador após ele ter enfrentado interesses tão obscuros, a resposta foi direta e alarmante, sem margem para interpretações leves:

“O Felka está bem protegido, mas tem que ter o cuidado dobrado. Aquela questão é muito pesada. Ele vai sofrer uma tentativa de homicídio. Tem em cima dele. Ele não tem a noção de quantos inimigos ele gerou. Muitos inimigos. Meu filho, preste atenção. Tem que se cuidar.”

Ao interromper o fluxo de lucro de redes que exploram a imagem infantil, Felca desafiou estruturas que muitas vezes possuem ramificações perigosas.

A sensitiva defende que a proteção atual de Felca (tanto espiritual quanto de sua rede de apoio) deve ser reforçada.

Por fim, esse alerta de uma suposta “tentativa de homicídio” mostra que uma possível retaliação pode migrar para o campo físico, dado o nível de perversidade das redes expostas.

MAS ATENÇÃO!

Embora previsões de sensitivos como Lene causem comoção, é vital abordar esses avisos com discernimento:

• Mapas Astrais indicam tendências e energias presentes, mas o livre-arbítrio e as medidas de segurança humana são determinantes;

• Alertas espirituais devem servir como apenas um convite à prudência.

Por que a denúncia do Felca foi importante?

Para além do campo das previsões, a atitude de Felca possui uma relevância social e jurídica inquestionável.

Sua denúncia não foi apenas um “comentário”, mas um serviço público por diversos motivos:

Afinal de contas, o vídeo forçou as plataformas a encararem conteúdos que, embora lucrativos em termos de engajamento, violam o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Muitos pais permitem a exposição de seus filhos sem compreender que estão alimentando redes de predadores. Felca traduziu esse perigo de forma clara e direta.

Além disso, ao dar visibilidade ao tema, ele mobilizou tanto a opinião quanto a ação pública.

Por fim, ele evidenciou que comportamentos exagerados, roupas extravagantes e danças impostas a crianças não são “engraçadinhos”, mas sim uma forma de violência simbólica e exploração. Ademais, para acompanhar mais previsões, clique aqui*.

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Salário mínimo Santa Catarina 2026: Confira os novos valores das 4 faixas salariais e saiba quem tem direito ao piso regional catarinense

Enquanto o Brasil se prepara para a vigência do novo salário mínimo nacional de R$ 1.621, confirmado para janeiro de 2026, os trabalhadores de Santa Catarina já celebram um cenário financeiro muito mais vantajoso.

Ainda em março de 2025, em uma decisão histórica e unânime, a Assembleia Legislativa aprovou o projeto de lei do Governo do Estado que estabelece o novo Piso Salarial Regional.

O ajuste de 7,27% eleva os rendimentos de diversas categorias para patamares que superam significativamente a base federal, consolidando o estado como um dos que melhor remuneram a força de trabalho no país.

Inclusive, o novo piso não apenas ultrapassou os R$ 1.621 nacionais previstos para 2026, como já projeta valores que podem chegar a quase R$ 2.000, dependendo do setor de atuação.

Além disso, vale destacar que tal medida é resultado de meses de negociações entre entidades patronais e sindicatos, reforçando um pacto de 15 anos de diálogo social produtivo em solo catarinense.

As quatro faixas salariais:

De acordo com a lei catarinense, os trabalhadores são divididos em quatro faixas distintas.

O objetivo é garantir que setores estratégicos e com diferentes complexidades operacionais recebam remunerações condizentes com a realidade econômica local.

Primeira faixa – R$ 1.730;

Este valor beneficia a base da produção e logística estadual. Estão incluídos:

• Trabalhadores da agricultura e pecuária;
• Profissionais da construção civil;
• Entregadores e motoboys (categoria com forte crescimento na demanda atual).

Segunda faixa – R$ 1.792;

O segundo nível atende a setores fundamentais da estrutura urbana e fabril:

• Empregados nas indústrias de fiação e tecelagem;
• Trabalhadores em empresas de comunicações e telemarketing.

Terceira faixa – R$ 1.898;

Neste patamar, o foco recai sobre o consumo e serviços de larga escala:

• Trabalhadores do comércio em geral;
• Indústrias químicas, cinematográficas e de alimentação.

Quarta faixa – R$ 1.978;

Por fim, a faixa mais alta contempla setores de alta especialização ou risco:

• Indústrias metalúrgicas, gráficas, de vidros e borracha;
• Empregados em estabelecimentos de saúde, escolares e de crédito;
• Trabalhadores em edifícios e condomínios.

Por que Santa Catarina paga mais que o Brasil?

A existência deste mínimo regional fundamenta-se na Lei Complementar 459/2009.

Ela ocorre quando o estado defende que o custo de vida e a produtividade catarinense exigem uma base salarial superior à média nacional para manter o dinamismo da economia interna.

MAS ATENÇÃO! O piso regional atende apenas aos empregados que não possuem um piso salarial definido por lei federal, convenção coletiva ou acordo sindical específico.

Na prática, ele funciona como uma rede de segurança que impede que qualquer trabalhador catarinense, mesmo sem um sindicato forte, receba apenas o mínimo nacional.

Mas, para saber mais sobre outros salários mínimos estaduais, clique aqui*

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ANVISA proíbe linha de cosméticos Ozonteck; Confira a lista de produtos suspensos, incluindo itens infantis e cremes dentais, e saiba o que fazer se você tem esses itens em casa

Produtos de higiene pessoal fazem parte da rotina diária de milhões de brasileiros. Do sabonete usado no banho ao condicionador que cuida dos cabelos, passando por tônicos e géis corporais, esses itens entram em contato direto com a pele e o couro cabeludo, muitas vezes mais de uma vez ao dia.

Justamente por isso, qualquer alerta sanitário envolvendo esse tipo de produto acende um sinal vermelho imediato entre consumidores.

E foi exatamente esse alerta que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) emitiu no início de outubro de 2025, ao determinar a suspensão, recolhimento e proibição de uma linha inteira de cosméticos da marca Ozonteck, uma das mais famosas do ramo.

Quais produtos foram suspensos pela Anvisa?

De acordo com decisão da ANVISA, entre os produtos que foram atingidos, três populares entre sabonetes, tônicos e condicionadores tiveram todos seus lotes atingidos:

• Condicionador Kids Ozon Splash;
• Sabonete Líquido OX3;
• Tônico Capilar Ozonizado Revita Tonic.

Ou seja, a resolução alcançou toda a linha ozonizada da marca, sem exceção.

O que motivou a suspensão dos cosméticos?

A ANVISA constatou que a empresa regularizou os produtos indevidamente como cosméticos, embora os itens apresentem alegações de atividade farmacológica.

O que muda completamente o enquadramento sanitário exigido por lei.

De acordo com a ANVISA, os itens sugerem efeitos terapêuticos associados ao uso do ozônio, algo que não é permitido para produtos classificados apenas como cosméticos, conforme a legislação vigente.

Essa prática fere diretamente as normas sanitárias, visto que induz o consumidor a acreditar em benefícios medicinais.

Além disso, o infrator divulga promessas que a autoridade reguladora ainda não avaliou, comprovou ou autorizou

Ao permitir que produtos com possíveis efeitos farmacológicos circulem como simples cosméticos, o risco vai além da rotulagem irregular.

O principal problema está na falta de avaliação sanitária adequada para esse tipo de alegação, o que pode expor consumidores a:

• Uso inadequado do produto
• Falsa expectativa de tratamento ou efeito terapêutico
• Aplicação em crianças ou pessoas sensíveis sem orientação correta
• Falta de controle sobre possíveis reações adversas

A ANVISA reforça que alegações terapêuticas exigem outro nível de controle, testes e autorização, justamente para proteger a saúde pública.

Posição da empresa

Não foi localizada manifestação pública da empresa + Briefing Agência de Publicidade e Representações Ltda., responsável pela marca Ozonteck, sobre a decisão da Anvisa.

No entanto, o espaço segue aberto para eventual posicionamento, caso a empresa se manifeste oficialmente.

• Importância e presença da marca no mercado: A Ozonteck se posiciona como pioneira em produtos ozonizados no mercado brasileiro, focando em saúde e bem-estar. A marca oferece uma gama diversificada de itens, desde cosméticos capilares e sabonetes até suplementos e acessórios. Além do consumo próprio, a Ozonteck opera com um modelo de marketing multinível, oferecendo a oportunidade de revenda e expansão de rede, com lucros e prêmios para distribuidores.

O que o consumidor deve fazer quando um produto é proibido pela ANVISA?

Quem possui algum dos produtos suspensos deve:

• Primeiramente, interrompa o uso imediatamente
• Em seguida, evite o descarte em pias ou ralos
• Procurar o local de compra para orientações sobre devolução
• Acompanhar novos comunicados oficiais da Anvisa

A recomendação vale mesmo que o produto ainda esteja dentro do prazo de validade. Mas, para saber mais informações e proibições da ANVISA, clique aqui*.

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Revisão INSS 2026: Veja como aumentar sua aposentadoria corrigindo erros; Saiba quem tem direito, os riscos e como fugir de certas ciladas

O ano de 2026 já bate e traz com ele uma oportunidade de ouro para milhões de segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Ainda mais para aqueles que recebem o salário mínimo (projetado em R$ 1.518), a autarquia confirma que a legislação permite a reavaliação de benefícios que apresentam inconsistências.

Muitos idosos desconhecem que o valor depositado mensalmente pode estar abaixo do que realmente têm direito devido a falhas no processamento original ou omissão de dados históricos.

A legislação previdenciária assegura ao cidadão o direito de contestar o cálculo inicial.

Quando o segurado identifica que o INSS ignorou períodos de contribuição ou registros importantes, ele pode acionar os mecanismos de revisão para elevar sua renda mensal e garantir o pagamento de valores retroativos acumulados nos últimos anos.

Como funciona a revisão do benefício na prática?

De acordo com as fontes oficiais, a revisão obriga o INSS a realizar um novo “pente-fino” no cálculo do benefício. Durante esse processo, o instituto reavalia o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) e confronta com as provas apresentadas pelo segurado.

O objetivo é integrar registros que foram esquecidos ou mal interpretados no momento da concessão.

Em suma e frequentemente, a análise técnica detecta:

• Vínculos não registrados: Períodos de trabalho em empresas que não repassaram as contribuições corretamente;

• Contribuições ignoradas: Valores recolhidos como autônomo ou facultativo que não constam no sistema;

• Atividades especiais: Períodos de trabalho em condições insalubres, perigosas ou penosas que, se convertidos, aumentam significativamente o tempo total de contribuição e o valor da Renda Mensal Inicial (RMI).

Quem pode solicitar a revisão em 2026?

A liberação para o pedido de revisão aplica-se a aposentados e pensionistas que identificam erros ou omissões no processo de concessão.

Os casos que sustentam o direito à revisão incluem:

• Quando o sistema falha ao somar salários ou ignorar vínculos registrados em Carteira de Trabalho;

• Funções que expõem o trabalhador a agentes nocivos e que não receberam o devido reconhecimento de tempo especial;

• Decisões judiciais ou alterações em normas que garantiram novos direitos de forma retroativa;

• Por fim, o segurado tem até 10 anos após o recebimento do primeiro pagamento para requerer a revisão (prazo de decadência). Existem exceções para revisões relacionadas ao teto previdenciário ou direitos reconhecidos pela Justiça posteriormente.

Qual caminho devo seguir para conseguir a revisão do INSS?

O aposentado possui dois caminhos para buscar seus direitos:

Via administrativa (Meu INSS):

Este é o meio mais rápido. O segurado deve reunir documentação robusta, incluindo:

• CNIS atualizado;
• Carteiras de trabalho físicas;
• Laudos técnicos (como o PPP para tempo especial);
• Comprovantes de recolhimento.

Ademais, o pedido ocorre diretamente pelo portal ou aplicativo Meu INSS, selecionando a opção “Pedir Revisão” e anexando as provas digitais.

O acompanhamento pode ser feito pelo sistema ou pela Central 135.

Vía judicial:

Caso o INSS negue o pedido administrativamente, o que ocorre com frequência em casos de tempo especial, o beneficiário deve recorrer à Justiça.

Neste cenário, o apoio de um advogado especializado em Direito Previdenciário é essencial para articular a defesa e garantir que o juiz considere provas que o instituto ignorou.

MAS ATENÇÃO!

É crucial que o aposentado não confunda a revisão tradicional de cálculo com a chamada Revisão da Vida Toda.

Enquanto a primeira foca em corrigir erros pontuais dentro das regras vigentes, a “Vida Toda” buscava incluir contribuições anteriores a julho de 1994.

No entanto, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu pela impossibilidade de aplicação desta tese.

Ou seja, atualmente, pedidos baseados exclusivamente na “Vida Toda” não geram efeitos práticos ou financeiros.

Como evitar prejuízos com a revisão do INSS?

O pedido de revisão carrega riscos que o segurado deve conhecer:

• Risco de redução: O INSS reavalia o benefício por completo. Se for detectado que o valor pago está acima do devido por um erro anterior, o benefício pode ser reduzido. Simular o resultado com um especialista antes de protocolar é vital;

• Golpes e fraudes: O INSS nunca solicita dados pessoais, fotos ou senhas por telefone, e-mail ou redes sociais. Desconfie de intermediários que prometem “revisões milagrosas” e exija sempre canais oficiais;

• Organização: Guarde todos os protocolos de atendimento. Eles são a sua prova de que o pedido foi feito dentro do prazo legal.

Ao seguir as orientações oficiais e apresentar documentação completa, o aposentado pode conquistar o reajuste merecido, garantindo maior fôlego financeiro e a retificação de anos de cálculos injustos.

Mas, para mais informações da autarquia, clique aqui*.

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Conheça os 4 estilos de cortes de cabelo que rejuvenescem e são perfeitos para mulheres 50+ arrasarem na praia; Veja dicas de proteção e estilo

Passar o Réveillon na praia exige um visual que una frescor, praticidade e, acima de tudo, uma sofisticação que resista à brisa do mar.

Para as mulheres que já ultrapassaram a barreira dos 50 anos, essa é a temporada ideal para abandonar estruturas pesadas e abraçar cortes que iluminam o rosto e devolvem a vitalidade aos fios.

Esqueça a ideia de que o tempo limita suas escolhas; a maturidade é, na verdade, o palco perfeito para estilos audaciosos que removem anos do semblante em poucos minutos de tesoura.

Sendo assim, apresentamos abaixo os quatro cortes que dominam os salões de luxo e prometem ser as estrelas das areias neste verão, garantindo um visual jovem, moderno e extremamente elegante antes mesmo da festividade começar.

1. Bob assimétrico:

O Bob Assimétrico lidera o ranking de modernidade para 2026. Ao manter um lado levemente mais longo que o outro, este corte quebra a monotonia das linhas retas e cria um ângulo visual que “levanta” as maçãs do rosto.

• Por que escolher? Primeiramente, ele afina o contorno facial e proporciona um volume imediato na raiz, combatendo a aparência de cabelos ralos que muitas vezes surge após os 50;

• Onde usar? É a escolha que se encaixa perfeitamente tanto em um jantar sofisticado à beira-mar quanto em um dia de sol intenso.

2. Layered Crop:

Se você busca movimento e uma imagem vibrante, o Layered Crop é a sua solução. Este corte utiliza camadas curtas e texturizadas, posicionadas estrategicamente no topo da cabeça para criar uma estrutura vertical.

• As camadas removem o peso das pontas, evitando que o cabelo “desça” e envelheça o visual. Inclusive, profissionais afirmam que este corte revitaliza a fibra capilar, dando a impressão de fios mais densos e saudáveis;

• Dica Extra: Mas, se quiser dar aquele toque especial, utilize um spray volumizador para destacar as camadas e garantir que o balanço dure a festa inteira.

3. Pixie Cut

Nada comunica mais confiança e juventude do que um Pixie Cut bem executado. Este estilo curtíssimo, inspirado em campanhas recentes da L’Oréal Paris, destaca o pescoço e o colo, áreas que, quando valorizadas, trazem uma leveza imediata à silhueta.

• Praticidade na praia: Ele é o rei da funcionalidade. Saiu do mar? Basta aplicar um pouco de leave-in e deixar secar ao vento. O resultado é um look “messy chic” (bagunçado chique) que é a cara do verão;

• Quais acessórios eu posso usar? Combine com brincos marcantes ou tiaras delicadas para um toque extra de feminilidade no Réveillon.

4. Shaggy Cut:

O Shaggy Cut em versão curta traz uma vibe dos anos 70 repaginada para o luxo contemporâneo.

Com suas pontas repicadas e franjas leves, ele oferece um contorno suave que suaviza linhas de expressão na testa e ao redor dos olhos.

• Destaque absoluto, o Shaggy é ideal para quem quer um estilo descontraído, mas com curadoria de moda;

• Use pomadas texturizadoras para definir as pontas e garantir aquele ar de “acordei linda” que a praia exige.

Como cuidar dos fios no verão?

Mudar o corte é apenas o primeiro passo; manter a saúde dos fios sob o sol senegalês é o que garante a beleza do look. Cabelos maduros tendem a ser mais porosos, por isso, a proteção deve ser redobrada:

• Proteção UV é inegociável: Assim como você protege a pele, aplique produtos com filtro solar capilar antes de pisar na areia. Isso evita que o sol oxide a cor, especialmente em fios grisalhos ou loiros, e previne o ressecamento extremo;

• Enxágue pós-mar: Sempre que sair da água salgada ou da piscina, enxágue os fios com água doce. O sal e o cloro agridem a cutícula do cabelo, deixando-o opaco e quebradiço;

• Hidratação de verão: Troque o condicionador comum por máscaras de hidratação rápida durante o banho. O calor abre as cutículas, permitindo que os nutrientes penetrem mais profundamente;

• Finalizadores leves: Por fim, opte por séruns ou óleos leves para controlar o frizz causado pela umidade da praia, mantendo o seu novo corte curto sempre alinhado e brilhante.

Escolha o corte que melhor expressa sua personalidade e entre em 2026 com a autoconfiança de quem sabe que a beleza não tem prazo de validade.

Mas, para saber mais informações e dicas de beleza para arrasar neste fim de ano, clique aqui*.

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Crise nos supermercados 2025: Entenda por que gigantes estão fechando lojas e o que está por trás do fim da era dos grandes hipermercados

A solidez do varejo alimentar sempre figurou como um dos pilares inabaláveis da economia moderna, ainda mais quando falamos em atacados, supermercados e afins.

Afinal de contas, esse modelo de negócio sustenta cadeias inteiras de abastecimento, gera milhares de empregos e garante o acesso a produtos básicos em comunidades de todos os tamanhos.

No entanto, ao longo de 2025, nem mesmo redes consolidadas escapam da instabilidade global.

Duas redes de supermercado de peso, uma europeia e outra norte-americana, enfrentam o que podemos chamar de “mar de dívidas” e a queda no consumo, resultando em anúncios de fechamentos em massa, os quais assustam consumidores e até mesmo abalaram o mercado com riscos de falência.

Alcampo:

De acordo com o portal A Tribuna, a rede Alcampo, braço espanhol do gigante francês Auchan, vive um momento crítico de sobrevivência operacional.

Ainda no dia 8 de maio de 2025, a administração confirmou o encerramento de 25 unidades e o redimensionamento de outros 15 hipermercados.

Esta medida não é apenas uma “limpeza” de portfólio, mas uma resposta direta a um prejuízo acumulado que ameaça a liquidez do grupo em território espanhol.

A empresa defende que o modelo de hipermercado gigante tornou-se um “dinossauro financeiro”.

Com a ascensão do comércio eletrônico e a preferência por lojas de proximidade, manter metros quadrados ociosos gera custos insustentáveis de manutenção e energia.

Atualmente, o plano foca na digitalização e na redução de 3% do quadro funcional para tentar estancar a saída de capital.

Lembrando que o risco de uma falência total permanece no horizonte se estas medidas de austeridade não recuperarem as margens de lucro.

Veja o vídeo abaixo:

Daily Table:

Enquanto a Alcampo tenta cortar braços para salvar o corpo em meio ao risco de falência, a Daily Table sucumbiu totalmente.

A rede norte-americana, celebrada por transformar desperdício em comida barata para comunidades carentes, anunciou o encerramento definitivo de todas as suas operações.

De acordo com o portal GBH, o que começou como uma missão nobre terminou num beco sem saída financeiro.

O modelo de negócio da Daily Table dependia de um equilíbrio frágil entre baixos preços e subsídios externos.

Ainda em maio de 2025, a inflação nos transportes e a queda nas doações corporativas destruíram esse equilíbrio.

A direção da empresa confirma que buscou todas as linhas de crédito possíveis, mas os juros elevados tornaram o serviço da dívida impossível de pagar.

Com isso, as lojas iniciaram o processo de liquidação de stocks e dispensaram totalmente os seus colaboradores, deixando um vazio alimentar em regiões de baixa renda que agora perdem a sua principal fonte de nutrição acessível.

Mas o que está acontecendo com o setor alimentar global?

Ambos os casos revelam que o setor alimentar está sob ataque de três frentes principais:

• Dívidas estruturais: A era do crédito barato acabou. Empresas que se alavancaram no passado agora destinam quase todo o seu fluxo de caixa para pagar juros, em vez de investir na operação;

• Mudança nos hábitos de consumo: O cliente de 2025 evita grandes deslocações. O “hipermercado de fim de semana” perdeu espaço para a “entrega em 15 minutos”;

• Custos operacionais invisíveis: O aumento das taxas de energia e de manutenção de frigoríficos industriais corroeu a margem líquida, que no retalho alimentar já é historicamente baixa (cerca de 2% a 3%).

A situação atual destas redes serve de aviso para todo o setor: o tamanho já não é garantia de nada, muito menos de segurança.

Mas, para mais histórias como essa, clique aqui*.

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