Lei estadual define salário mínimo acima de R$ 2 mil e garante o maior piso do Brasil em 2025 e 2026

O Paraná consolidou em 2025 o maior piso regional do Brasil ao oficializar valores que ultrapassam a marca de R$ 2.000 em diversas categorias profissionais. O governo estadual publicou o decreto que estabeleceu salários entre R$ 1.984,16 e R$ 2.275,36.

Desde o início, a medida superou com folga o salário mínimo nacional vigente. Além disso, o estado assumiu posição isolada no ranking nacional de remuneração mínima regional. O novo piso passou a valer em 1 de janeiro de 2025 e alcançou milhares de trabalhadores.

A decisão partiu do governador Carlos Massa Ratinho Junior, que assinou o decreto após negociação entre governo, centrais sindicais e setor produtivo. Nesse contexto, o Paraná manteve uma política própria de valorização salarial.

Enquanto outros estados seguiram apenas o mínimo federal, o Paraná avançou com valores mais elevados. Por isso, o piso regional passou a funcionar como referência nacional. Além disso, o reajuste médio ficou em torno de 6,5 em relação ao ano anterior.

Quais os valores do salário mínimo do Paraná?

O piso regional paranaense foi dividido em 4 faixas salariais, conforme a atividade exercida. A primeira faixa contemplou trabalhadores agropecuários, florestais e da pesca, com salário de R$ 1.984,16.

Em seguida, a segunda faixa incluiu empregados do comércio e serviços administrativos, com valor fixado em R$ 2.057,59. Dessa forma, o estado ampliou a cobertura do piso para setores com grande volume de contratações.

Na terceira faixa, o governo estadual definiu o valor de R$ 2.123,42 para trabalhadores da produção industrial e serviços similares. Já a quarta faixa, destinada a técnicos de nível médio, alcançou R$ 2.275,36.

Assim, o Paraná passou a pagar o maior salário mínimo regional do país. Além disso, nenhuma outra unidade da federação chegou a patamares semelhantes em 2025.

• Faixa 1 – de R$ 1.856,94 para R$ 1.984,16
• Faixa 2 – de R$ 1.927,02 para R$ 2.057,59
• Faixa 3 – de R$ 1.989,86 para R$ 2.123,42
• Faixa 4 – de R$ 2.134,88 para R$ 2.275,36

O impacto econômico da medida foi imediato em diversos setores. Com salários maiores, trabalhadores ampliaram o poder de consumo.

Como resultado, o comércio local registrou maior circulação de renda. Enquanto isso, especialistas apontaram estímulo à economia regional. Além disso, o piso elevado ajudou a reduzir desigualdades salariais em categorias historicamente desvalorizadas.

Porém, ainda que o piso permaneça igual ao de 2025, o Paraná seguirá acima dos demais estados e do valor nacional de 2026.

Por fim, ao manter um piso regional elevado, o Paraná fortaleceu sua imagem institucional. Além disso, o estado passou a ser observado por outros governos. Enquanto isso, trabalhadores passaram a enxergar o piso como instrumento real de proteção de renda.

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Máscara capilar natural com três ingredientes alisa a raiz do cabelo sem química e entrega efeito de salão em casa

Alisar o cabelo sem química ganhou espaço entre consumidores que buscam praticidade e cuidado diário com os fios. Nos últimos meses, uma máscara capilar natural com apenas 3 ingredientes passou a circular com força em portais de comportamento e beleza.

A proposta promete alinhar a raiz, reduzir frizz e entregar um visual mais disciplinado. Além disso, a receita não altera a estrutura interna do fio, o que afasta riscos comuns de procedimentos químicos. Por isso, o método chama atenção de quem deseja resultado imediato sem comprometer a saúde capilar.

Esse tipo de máscara atua de forma superficial, mas eficiente, ao criar uma película leve ao redor dos fios. O amido de milho cumpre papel central nesse processo, pois engrossa ao aquecer com água e ajuda a alinhar as cutículas.

Enquanto isso, o óleo vegetal, geralmente o de coco, entra como agente nutritivo e emoliente. Dessa forma, a combinação reduz o aspecto ressecado que causa volume excessivo. Como resultado, o cabelo ganha mais peso, brilho e alinhamento temporário.

Como prepara a receita para alisar o cabelo?

A preparação da receita exige poucos cuidados e segue um processo simples. Primeiro, a pessoa deve dissolver o amido de milho em água fria antes de levar ao fogo baixo. Em seguida, a mistura precisa ser mexida constantemente até atingir consistência cremosa.

Depois que o creme esfria levemente, o óleo vegetal deve ser incorporado. Assim, a máscara atinge textura uniforme e pronta para aplicação imediata.

Antes da aplicação, a rotina de lavagem faz diferença no resultado final. O cabelo deve estar limpo e apenas úmido, sem excesso de água. Logo após, a máscara deve ser aplicada mecha a mecha, sempre no sentido do comprimento.

Dessa maneira, os fios absorvem melhor os componentes naturais. Em seguida, o produto precisa agir entre 30 e 40 minutos, respeitando o tempo indicado para efeito mais visível.

Depois do período de pausa, o enxágue deve remover completamente o creme dos fios. Ainda assim, o processo exige atenção para evitar resíduos acumulados. Posteriormente, a finalização pode variar conforme o objetivo.

Quem busca efeito mais liso pode usar secador e escova. Por outro lado, quem prefere naturalidade pode deixar secar ao ar livre. Em ambos os casos, o cabelo tende a apresentar menos frizz.

Por fim, o crescimento desse tipo de alternativa reflete uma mudança clara no comportamento do consumidor. Cada vez mais pessoas priorizam soluções acessíveis e menos agressivas.

Além disso, ingredientes simples como óleo de coco já aparecem com frequência em máscaras caseiras e produtos industrializados. Dessa forma, a máscara com 3 ingredientes reforça uma tendência de cuidado consciente, que valoriza saúde capilar sem abrir mão da estética.

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Honda, Chevrolet e Fiat concentram quatro modelos populares que ficam livres do pagamento do IPVA em 2026

A isenção do IPVA em 2026 vai alcançar carros populares que completam 20 anos de fabricação, o que muda o planejamento financeiro de muitos proprietários. Desde a aprovação da regra nacional, motoristas passaram a observar com mais atenção modelos antigos ainda presentes nas ruas.

Nesse cenário, veículos lançados em 2005 ganham destaque por combinar custo baixo, manutenção conhecida e agora alívio tributário. Além disso, a medida unifica critérios que antes variavam conforme o estado, o que traz mais clareza para quem mantém carros antigos em uso diário.

Honda Fit 1.5 EX 2005

Entre os modelos beneficiados, o Honda Fit 1.5 EX 2005 aparece como um dos mais lembrados pelos consumidores. O carro se consolidou no Brasil por oferecer bom aproveitamento de espaço e mecânica confiável.

Ao longo dos anos, muitos proprietários mantiveram o Fit como veículo principal, principalmente em centros urbanos. Com a isenção do IPVA, esse modelo tende a permanecer competitivo no mercado de usados. Portanto, a economia anual reforça o interesse por um carro conhecido pela durabilidade.

Volkswagen Gol

Outro nome que chama atenção é o Volkswagen Gol fabricado em 2005. O Gol marcou gerações e construiu uma reputação ligada à simplicidade e ao custo acessível. Por isso, ainda circula em grande número pelo país.

Com a nova regra, donos desse modelo deixam de arcar com um imposto que pesava no orçamento anual. Além disso, o Gol continua atraente para quem busca um veículo funcional e barato para o cotidiano.

Quais carros vão ter isenção do IPVA em 2026?

Na mesma linha, o Fiat Palio 2005 integra a lista de carros populares livres do IPVA em 2026. O modelo conquistou espaço ao equilibrar consumo moderado e manutenção simples. Ao longo dos anos, o Palio se tornou presença constante em famílias que priorizam economia.

Assim, a isenção do imposto pode aumentar a procura por unidades bem conservadas. Consequentemente, o Palio reforça sua posição como opção racional no mercado de usados.

Ford Fiesta 2005

O Ford Fiesta 2005 também entra nesse grupo de veículos beneficiados pela isenção. O modelo se destacou por oferecer bom nível de conforto para a categoria. Muitos motoristas valorizam sua dirigibilidade e o desempenho adequado para o uso urbano.

Com o fim da cobrança do IPVA, o Fiesta ganha um argumento adicional para permanecer na garagem dos proprietários. Além disso, compradores atentos podem enxergar oportunidade de economia no médio prazo.

A mudança na legislação decorre de uma emenda constitucional que padronizou a isenção do IPVA para veículos com 20 anos ou mais. Antes disso, cada estado adotava regras próprias, o que gerava confusão e desigualdade tributária.

Agora, a regra vale em todo o território nacional. Dessa forma, motoristas conseguem prever despesas com mais segurança. Ainda assim, a nova norma não elimina outras obrigações legais.

Por fim, a lista de carros populares livres do IPVA em 2026 reúne modelos que marcaram a história do mercado automotivo brasileiro. Honda Fit, Volkswagen Gol, Fiat Palio e Ford Fiesta seguem relevantes mesmo após duas décadas.

Com a isenção, esses veículos tendem a ganhar nova valorização entre compradores atentos. Assim, a decisão de manter ou adquirir um carro de 2005 passa a considerar não apenas o preço, mas também o impacto positivo da nova regra tributária.

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Uber aplica regra que muitos motoristas desconhecem e bloqueia a conta imediatamente após uma atitude comum

Muitos motoristas desconhecem que a Uber aplica verificações constantes de identidade para reforçar a segurança da plataforma e impedir uso indevido de contas. Contudo, relatos mostram bloqueios causados por selfies consideradas inadequadas pelo sistema.

A empresa utiliza tecnologia de reconhecimento facial que compara a imagem enviada no momento da checagem com a foto registrada no perfil. Quando o sistema encontra inconsistências visuais, ele pode restringir imediatamente o acesso do motorista ao aplicativo.

Nesse processo, a Uber não avalia apenas possíveis fraudes diretas. O sistema também analisa a qualidade técnica da selfie enviada. Fotos muito escuras, desfocadas ou com iluminação irregular costumam gerar falhas na leitura facial.

Por isso, mesmo motoristas regulares enfrentam bloqueios inesperados. Além disso, o aplicativo executa essas verificações de forma aleatória durante o uso normal da plataforma.

A Uber bloqueia o aplicativo do motorista?

Muitos bloqueios acontecem sem qualquer aviso. O motorista tenta acessar o aplicativo e encontra a conta temporariamente suspensa. Em seguida, o sistema solicita uma nova verificação de identidade. Em alguns casos, o app informa atividade incomum. Porém, essa mensagem aparece mesmo quando não há tentativa de fraude. Assim, a falha técnica da selfie acaba sendo o principal motivo.

Embora a Uber use esse mecanismo para proteger usuários e passageiros, o impacto prático afeta diretamente a rotina de quem depende da plataforma para trabalhar. Quando o sistema rejeita a selfie, o motorista fica impedido de aceitar corridas. Além disso, a liberação pode demorar horas ou dias. Esse intervalo gera prejuízo financeiro e insegurança profissional.

A iluminação aparece como fator decisivo nesse tipo de bloqueio. Selfies tiradas à noite, dentro do carro ou em ambientes com sombras costumam apresentar problemas. O sistema precisa identificar claramente traços do rosto.

Portanto, qualquer interferência visual reduz a chance de validação automática. Além disso, acessórios como bonés ou óculos escuros também dificultam a análise.

Outro ponto importante envolve a atualização da foto de perfil. Motoristas que mudam barba, cabelo ou aparência geral sem atualizar a imagem registrada aumentam o risco de bloqueio. O algoritmo compara padrões faciais com base na foto original. Quando a diferença se torna grande, o sistema entende como possível uso indevido da conta. Por isso, a atualização periódica reduz conflitos na verificação.

Quando ocorre o bloqueio, a Uber orienta o motorista a procurar o suporte pelo próprio aplicativo. O pedido de revisão segue para análise manual em alguns casos. Entretanto, o retorno não acontece de forma imediata. Enquanto isso, o acesso permanece suspenso.

Dessa forma, a empresa reforça que a prevenção ainda representa a melhor estratégia para evitar interrupções.

Portanto, em datas como 25/12, quando muitos motoristas pretendem trabalhar mais, o cuidado com a selfie se torna essencial. Um erro aparentemente simples pode impedir o acesso ao aplicativo.

Assim, compreender as regras e seguir as orientações técnicas ajuda a manter a conta ativa. A atenção aos detalhes garante continuidade no trabalho e evita transtornos inesperados.

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Descubra 7 dicas infalíveis que estimulam o crescimento das sobrancelhas e ajudam a deixá-las mais grossas de forma natural

As sobrancelhas ganharam protagonismo na estética facial e influenciam diretamente a harmonia do rosto. Antes do Réveillon, cresce a busca por soluções que estimulem fios mais densos.

Especialistas explicam que o crescimento depende de fatores biológicos, hábitos diários e cuidados contínuos. Por isso, estratégias isoladas raramente entregam bons resultados. Quando a rotina combina estímulo local, nutrição adequada e redução de agressões, os folículos respondem melhor.

Além disso, estudos apontam que constância supera qualquer técnica aplicada de forma esporádica.

Dicas para deixar as sobrancelhas grossas

O processo começa internamente e exige atenção à alimentação. Enquanto muitas pessoas focam apenas em produtos tópicos, o organismo precisa fornecer matéria-prima aos folículos. Nutrientes como proteínas, ferro, biotina e vitaminas A e C participam diretamente da formação do fio.

Além disso, a hidratação correta mantém a pele saudável e reduz a quebra dos pelos. Dessa forma, ovos, peixes, folhas verdes e frutas cítricas entram como aliados. Ao mesmo tempo, dietas restritivas podem atrasar o crescimento e provocar falhas visíveis.

Além da nutrição, a estimulação mecânica melhora a resposta dos folículos. A massagem diária na região ativa a circulação sanguínea local. Com mais fluxo de sangue, os nutrientes chegam com maior eficiência.

Enquanto isso, a escovação suave organiza os fios e distribui a oleosidade natural da pele. Especialistas recomendam movimentos leves para evitar atrito excessivo. Assim, a prática diária fortalece os pelos sem causar inflamação ou queda precoce.

Os óleos naturais aparecem como complemento frequente nessa rotina. O óleo de rícino concentra vitamina E e ácidos graxos que reforçam o fio. Além disso, o azeite de oliva hidrata profundamente e protege contra o ressecamento.

O óleo de coco, por outro lado, ajuda a manter a pele saudável e livre de micro-organismos. Quando aplicados à noite, esses óleos atuam durante o descanso. Portanto, a aplicação regular potencializa os resultados ao longo das semanas.

O que ajuda a sobrancelha a crescer?

Outro ponto decisivo envolve a interrupção da retirada excessiva dos fios. Muitas falhas surgem por causa da depilação repetida antes do tempo correto. Cada remoção precoce interrompe o ciclo natural do pelo. Como resultado, algumas áreas demoram mais para preencher.

Por isso, especialistas orientam um período de crescimento livre. Mesmo com aparência irregular inicial, o método favorece fios mais grossos no médio prazo.

Enquanto os fios crescem, recursos estéticos ajudam a manter a aparência alinhada. Lápis e sombras específicas disfarçam falhas temporárias. Além disso, a henna surge como alternativa para reforçar o contorno sem agredir os folículos.

Esses métodos não substituem o crescimento real. No entanto, ajudam a preservar a autoestima durante o processo. Assim, a aparência mais cheia surge mesmo antes do resultado definitivo.

Em casos específicos, produtos de tratamento entram como opção. Séruns estimulantes concentram peptídeos, biotina e extratos vegetais. Esses ativos prolongam a fase de crescimento do fio. Por outro lado, substâncias medicamentosas exigem cautela.

O uso sem orientação pode causar efeitos indesejados. Por isso, dermatologistas recomendam avaliação profissional antes da aplicação contínua.

Por fim, a paciência define o sucesso do processo. O ciclo natural das sobrancelhas leva semanas e varia entre indivíduos. Ainda assim, a combinação correta de cuidados acelera a resposta. Quando hábitos saudáveis se mantêm, os resultados aparecem de forma progressiva.

Contudo, antes do Réveillon, quem inicia cedo aumenta as chances de fios mais encorpados. Assim, disciplina e informação seguem como os principais aliados.

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Sensitiva aponta quatro signos do zodíaco, incluindo Virgem, como protagonistas de um período de forte prosperidade em 2026

O ano de 2026 surge no radar de astrólogos como um período marcado por viradas importantes e oportunidades concretas para alguns signos específicos. Segundo previsões divulgadas por Isis Sensitiva, quatro signos devem concentrar uma fase rara de expansão material e emocional.

Além disso, a sensitiva associa esse movimento a decisões tomadas nos anos anteriores e ao amadurecimento pessoal desses nativos. Dessa forma, a prosperidade aparece como consequência de escolhas, ajustes e persistência, não como um simples golpe de sorte passageiro.

Ainda de acordo com a análise astrológica, Leão, Virgem, Escorpião e Capricórnio entram em 2026 com energias favoráveis para crescimento contínuo. No entanto, cada signo vivencia essa fase de maneira distinta, conforme suas características naturais e desafios recorrentes.

Enquanto isso, fatores como disciplina, coragem e capacidade de adaptação ganham peso nas previsões. Por isso, Isis Sensitiva reforça que o período exige atitude ativa diante das oportunidades que surgirem ao longo do ano.

Leão e Virgem

Para Leão, o destaque recai sobre visibilidade e reconhecimento, especialmente no campo profissional. Além disso, o signo encontra espaço para transformar prestígio em resultados financeiros mais sólidos.

Contudo, a sensitiva alerta que o excesso de orgulho pode travar avanços importantes. Assim, quando o leonino assume uma postura mais estratégica, o ano tende a render promoções, novos contratos e maior influência social.

Virgem aparece nas previsões como símbolo de colheita e consolidação. Após anos de esforço silencioso, o signo passa a enxergar retornos claros no trabalho e em projetos pessoais. Além disso, a organização típica do virginiano ajuda a aproveitar oportunidades que outros deixariam passar.

No entanto, a cobrança excessiva pode gerar desgaste emocional. Dessa forma, flexibilizar expectativas se torna decisivo para manter o crescimento ao longo de 2026.

Quais signos vão ter prosperidade em 2026?

Escorpião vive um ano de transformação profunda, segundo a leitura astrológica apresentada. Enquanto isso, mudanças internas refletem diretamente nas escolhas profissionais e afetivas. Além disso, o signo encontra força para romper ciclos antigos que limitavam seu progresso.

Por isso, novas propostas e caminhos surgem com mais frequência. Contudo, Isis Sensitiva destaca que o escorpiano precisa agir com coragem para não repetir padrões que já perderam sentido.

Capricórnio fecha o grupo dos signos mais favorecidos com uma fase de estabilidade e reconhecimento tardio. Após um longo período de sacrifícios, o signo começa a colher resultados financeiros mais consistentes.

Além disso, projetos de longo prazo ganham forma e segurança. No entanto, o apego excessivo ao trabalho pode afastar relações importantes. Assim, equilibrar ambição e vida pessoal se torna essencial durante o ano.

A chamada chuva de prosperidade não se limita ao dinheiro, segundo a interpretação da sensitiva. Além disso, o conceito envolve crescimento emocional, fortalecimento da autoestima e sensação de pertencimento.

Enquanto isso, decisões conscientes ampliam os efeitos positivos das previsões. Por isso, os signos citados tendem a viver um ciclo de maior clareza sobre objetivos e prioridades.

Por fim, embora apenas 4 signos liderem as previsões de destaque para 2026, o cenário geral aponta movimentos relevantes para todo o zodíaco. Além disso, a astrologia indica que escolhas individuais seguem determinantes.

Dessa forma, Leão, Virgem, Escorpião e Capricórnio entram no próximo ano com vantagens claras. No entanto, apenas quem agir com responsabilidade deve transformar potencial em realidade.

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Trabalhador que pensa em pedir demissão em 2026 encontra na lei trabalhista a resposta sobre quem pode sacar o FGTS

A legislação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) define regras claras sobre quando o trabalhador pode sacar os valores acumulados ao longo do contrato. Em 2026, o tema ganha relevância porque muitos brasileiros avaliam pedir demissão em busca de novas oportunidades.

Nesse contexto, a lei mantém o FGTS como um instrumento de proteção diante da perda involuntária do emprego. Por isso, o pedido de demissão não libera automaticamente o saldo existente na conta vinculada.

Além disso, a Lei nº 8.036 estabelece que o fundo funciona como uma reserva obrigatória, criada para momentos específicos previstos em norma.

Quando o trabalhador decide encerrar o vínculo por vontade própria, a legislação impede o saque imediato do FGTS. No entanto, a regra não surge de forma isolada e segue a lógica histórica do sistema trabalhista brasileiro.

Enquanto isso, a demissão sem justa causa continua como a principal hipótese de liberação integral do saldo. Nesse caso, o empregador encerra o contrato e garante ao trabalhador o acesso aos valores depositados. Portanto, a iniciativa da ruptura contratual define o direito ao saque naquele momento.

Perco meu FGTS se pedir demissão?

O trabalhador que deixa o emprego por iniciativa própria não acessa o FGTS de forma imediata. Ainda assim, o dinheiro não se perde e permanece na conta vinculada. Além disso, o saldo pode ser movimentado futuramente caso surja uma situação prevista em lei. Dessa forma, o fundo segue rendendo conforme as regras oficiais até que alguma condição legal permita o saque.

Existem exceções importantes que merecem atenção. Por exemplo, a legislação autoriza o saque do FGTS em casos de aposentadoria, aquisição de imóvel ou diagnóstico de doença grave.

Além disso, o trabalhador pode retirar o saldo se permanecer sem vínculo formal por pelo menos 3 anos consecutivos. Nessas situações, o motivo da demissão não interfere no direito. Portanto, mesmo quem pediu demissão pode acessar o fundo se atender a esses critérios.

Saque aniversário do FGTS

Outro ponto relevante envolve a modalidade chamada saque aniversário. Nessa opção, o trabalhador retira anualmente uma parte do saldo no mês de nascimento. Contudo, essa escolha altera regras futuras. Enquanto isso, quem opta por essa modalidade perde o direito ao saque integral em caso de demissão sem justa causa. Assim, a decisão exige planejamento financeiro e análise cuidadosa antes da adesão.

O debate sobre mudanças na lei segue em andamento no Congresso Nacional. Atualmente, tramita um projeto que propõe liberar o FGTS para quem pede demissão. No entanto, a proposta ainda não virou lei. Portanto, nenhuma alteração concreta garante esse direito em 2026. Enquanto isso, as regras vigentes continuam valendo em todo o país.

Por fim, quem pede demissão em 2026 não saca automaticamente o FGTS. A lei mantém o bloqueio do saldo, salvo exceções bem definidas. Portanto, o trabalhador precisa conhecer as regras antes de tomar qualquer decisão. O entendimento correto evita erros e garante escolhas mais seguras no mercado de trabalho.

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Informe do INSS comunica beneficiários e confirma pagamento de valor extra para quem tem direito ainda em 2025

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) comunicou que beneficiários e herdeiros têm direito a valores extras ainda em 2025. A autarquia confirmou a devolução de descontos indevidos aplicados em benefícios previdenciários.

Essas cobranças atingiram aposentados e pensionistas entre março de 2020 e março de 2025. Além disso, o órgão reconheceu que entidades associativas realizaram descontos sem autorização formal. O informe alcança famílias de segurados já falecidos.

Por isso, o INSS decidiu ampliar o ressarcimento. A medida busca reparar prejuízos financeiros acumulados ao longo de anos.

Segundo dados oficiais, o volume de descontos indevidos ultrapassa R$ 700 milhões em todo o país. O INSS identificou cerca de 800 mil benefícios afetados. Além disso, investigações internas apontaram falhas graves no controle dessas cobranças.

No entanto, o órgão afirmou que os valores pertencem aos segurados ou aos seus herdeiros legais. A devolução integra um esforço para corrigir irregularidades históricas. Dessa forma, o governo tenta reduzir danos financeiros causados por práticas ilegais.

Como ter direito a devolução dos descontos indevidos do INSS?

O direito ao ressarcimento não ocorre de forma automática para herdeiros. O INSS exige o reconhecimento formal da condição de sucessor legal. Por isso, o interessado precisa apresentar documentos que comprovem o vínculo com o segurado falecido.

Esse procedimento ocorre pelo aplicativo Meu INSS ou em atendimento presencial. Além disso, pensionistas por morte também podem solicitar a devolução. O órgão confirmou que esses beneficiários possuem acesso simplificado ao processo.

Enquanto isso, o INSS orienta que herdeiros verifiquem o histórico de pagamentos do benefício original. A consulta permite identificar descontos não autorizados antes do falecimento. Caso o interessado encontre irregularidades, ele deve registrar contestação formal. Além disso, o instituto estabeleceu prazo para esse pedido.

O segurado ou herdeiro pode contestar os descontos até 14 de fevereiro de 2026. Após essa etapa, o sistema libera a opção de adesão ao acordo.

A adesão ao acordo representa passo essencial para receber o valor extra. O interessado precisa confirmar a aceitação pelos canais oficiais do INSS. Dessa forma, o instituto consegue autorizar o pagamento do ressarcimento.

O órgão reforça que não envia mensagens externas solicitando dados pessoais. Por isso, o INSS alerta sobre golpes relacionados ao processo de devolução. Todas as informações oficiais permanecem restritas ao aplicativo e à Central 135.

Por fim, a devolução dos descontos indevidos representa um alívio financeiro concreto para milhares de famílias. O pagamento do extra em 2025 reforça direitos previdenciários. Além disso, o processo fortalece a confiança nos canais oficiais.

O INSS orienta que herdeiros busquem informações apenas em fontes institucionais. Dessa forma, o ressarcimento ocorre com segurança. A medida encerra um ciclo de perdas e devolve recursos que nunca deveriam ter sido descontados.

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Vidente analisa o cenário político e coloca Flávio Bolsonaro e Lula no centro de uma previsão sobre quem ocupará a Presidência do Brasil em 2026

A disputa presidencial de 2026 começou a ganhar contornos definidos com antecedência incomum e passou a combinar fatos políticos concretos com previsões que circulam fora do campo tradicional da análise eleitoral.

Nesse cenário, o senador Flávio Bolsonaro surgiu como pré-candidato ao Palácio do Planalto e passou a ocupar espaço central no debate nacional. Além disso, a confirmação do nome do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro reforçou a continuidade do bolsonarismo como força organizada, mesmo após a inelegibilidade do antigo chefe do Executivo.

O movimento também indicou uma tentativa clara de manter o eleitorado fiel mobilizado desde já.

Flávio Bolsonaro construiu sua trajetória política no Rio de Janeiro e alcançou o Senado em 2018 com votação expressiva. Desde então, ele manteve alinhamento direto com o discurso do pai e com a base ideológica conservadora.

Enquanto isso, o Partido Liberal passou a tratar sua pré-candidatura como prioridade estratégica. O senador intensificou agendas públicas, ampliou presença nas redes sociais e buscou consolidar apoio entre lideranças regionais. Esse processo ocorreu em meio a resistências internas de setores da direita que defendem nomes considerados mais moderados.

Quem vai ganhar as eleições 2026?

Do outro lado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou que disputará a reeleição em 2026 e manteve protagonismo nas pesquisas de intenção de voto. Segundo levantamentos recentes, Lula liderou cenários de primeiro e segundo turno, inclusive em simulações diretas contra Flávio Bolsonaro.

Além disso, os números apontaram vantagem consistente do atual presidente, mesmo diante de um ambiente político polarizado. As pesquisas também indicaram que a fragmentação da oposição dificultou a formação de um bloco competitivo único.

Enquanto as análises políticas se apoiaram em dados e projeções eleitorais, uma previsão divulgada no meio de 2025 acrescentou um elemento inesperado ao debate. A vidente Lu Bernardi afirmou que leituras espirituais indicaram vantagem energética para Lula na disputa presidencial.

Segundo a sensitiva, a eleição caminharia para um segundo turno marcado por tensão e disputa apertada. A declaração ganhou repercussão rápida nas redes sociais e em portais de variedades, ampliando o alcance do tema.

Por fim, o cenário eleitoral brasileiro para 2026 segue aberto, apesar das tendências apontadas até o momento. Lula aparece como favorito nas pesquisas, enquanto Flávio Bolsonaro tenta consolidar sua imagem como principal nome da oposição bolsonarista.

Contudo, ao mesmo tempo, previsões populares continuam a circular e alimentar debates paralelos. No fim, apenas o voto nas urnas definirá o próximo presidente do Brasil, independentemente de pesquisas ou leituras espirituais.

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Governo anuncia salário mínimo menor que o previsto para 2026 e trabalhadores sofrem impactos enquanto idosos recebem menos no benefício

O governo confirmou que o salário mínimo para 2026 será de R$ 1.627, um valor que ficou abaixo das expectativas do setor produtivo. E também, de trabalhadores que dependem desse rendimento. Embora represente aumento nominal, especialistas alertam que ele compensará dificilmente a alta de preços de itens básicos, como alimentos, transporte e energia.

Além disso, o reajuste foi definido considerando o INPC acumulado e projeções econômicas do governo, mas revisões internas reduziram a expectativa inicial. Essa decisão gera preocupação entre trabalhadores formais e informais, que já enfrentam limitações no orçamento mensal.

Trabalhadores manifestaram frustração em diferentes setores da economia, especialmente em regiões com custo de vida mais elevado. Economistas indicam que a diferença entre expectativa e valor final reduz o poder de compra, afetando diretamente o consumo doméstico.

Além disso, a percepção de insuficiência do aumento interfere no planejamento financeiro de famílias que dependem do mínimo como base para despesas. Entre especialistas, o debate gira em torno da necessidade de políticas complementares que possam compensar a defasagem real do salário.

Qual é o impacto do novo salário mínimo?

O reajuste impacta diretamente o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a idosos acima de 65 anos e a pessoas com deficiência de baixa renda. O BPC corresponde a um salário mínimo e depende do valor definido anualmente, de forma que a redução esperado influência o poder aquisitivo dos beneficiários.

Muitos idosos relataram preocupação com a manutenção do custo de vida diante do aumento modesto do benefício, especialmente considerando gastos com saúde e alimentação.

O BPC não exige contribuição prévia ao INSS, diferente das aposentadorias, e se destina a famílias e pessoas em situação de vulnerabilidade econômica. Assim, ajustes no salário mínimo repercutem em políticas sociais, demonstrando que decisões econômicas sobre o piso salarial têm efeito direto sobre proteção social.

Para diversos beneficiários, o valor do BPC representa a principal fonte de sustento e garante acesso a itens essenciais.

Além disso, novas regras do BPC permitem manter o benefício mesmo diante de pequenas variações de renda familiar, o que oferece segurança a alguns beneficiários. Entretanto, essas mudanças não alteram a base de cálculo do valor, que continua atrelada ao salário mínimo. Portanto, qualquer aumento limitado do piso salarial se traduz em impacto direto no valor recebido pelos idosos e deficientes.

Em conclusão, o reajuste do salário mínimo para R$ 1.627 evidencia limitações de políticas salariais e impactos diretos no BPC. Por fim, a expectativa de melhoria para 2026 não se concretizou plenamente, e trabalhadores e beneficiários precisam lidar com a realidade de rendimentos ainda restritos, reforçando a urgência de políticas públicas complementares que protejam o poder de compra da população

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