
Severo (Odilon Wagner) e Roberval (Fabricio Boliveira) em cena de Segundo Sol
(Foto: Globo/Estevam Avellar)
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Personagem dúbio de Segundo Sol, Roberval (Fabrício Boliveira) teve sua trama explicada pelo autor João Emanuel Carneiro, que garantiu não ser uma “história de vilania”.
O filho de Zefa (Claudia Di Moura), que no início da novela das nove trabalhava como motorista da tradicional família Athayde, descobriu que também é filho de Severo (Odilon Wagner), seu ex-patrão. Revoltado com a mentira e com o fato de Edgar (Caco Ciocler), seu irmão, ter sido privilegiado, ele sumiu.
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Na África, Roberval enriqueceu e voltou ao Brasil com sangue nos olhos e o desejo de se vingar de todos que o humilharam no passado. Depois de humilhar Severo e Edgar, o ricaço tem mais planos em mente: transformar a família em seus empregados.
O autor João Emanuel Carneiro na coletiva de Segundo Sol
(Foto: Globo/João Cotta)
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“A história do Roberval é a história de uma família descomposta, disfuncional, que vai acabar de uma maneira torta ficando junta. Porque ele vai comprar a mansão do Severo e vai montar uma família às avessas”, adiantou João Emanuel Carneiro ao site oficial da novela.
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Para manter a família Athayde sob seu jugo, Roberval dará moradia, mas exigirá que todos trabalhem para ele, fazendo os serviços de casa. “Vão ficar juntos porque não têm para onde ir. Vão conviver. A história do Roberval é a história de uma família, não é a história de vilania. Ele é um carente”, revelou o autor de Segundo Sol.
Ao mesmo tempo que reunirá os familiares sob o mesmo teto, Roberval os humilhará. Ele destratará Zefa e colocará Severo até para lavar seu carro.
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