Banco Central confirma seis situações em que as cédulas ficam inutilizadas no mercado e o que os brasileiros podem fazer nesses casos
Todo mundo que lida com pagamentos constantes, principalmente os de movimentação que envolvem cédulas, sabe que as notas de real em circulação passam por constante monitoramento de qualidade e segurança.
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Inclusive, um comunicado do Banco Central revela seis situações comuns que acabam fazendo com que as cédulas “sejam recusadas para pagamentos em todo o território nacional”.
Essa decisão reforça o controle sobre a autenticidade do dinheiro físico e visa proteger consumidores e comerciantes contra fraudes e falsificações.
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As seis causas
De acordo com fontes oficiais, o Banco Central classifica as notas de real de acordo com o nível de dano, o que define se elas continuam, ou não, em circulação.
As seis cédulas consideradas impróprias para uso apresentam os seguintes defeitos:
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- Marcas, rabiscos, carimbos ou desenhos;
- Fitas adesivas ou grampos metálicos;
- Rasgos, cortes, furos ou emendas;
- Manchas ou áreas desbotadas;
- Falta de elementos de segurança;
- Enrugamento ou encolhimento em cédulas de polímero.
MAS ATENÇÃO! Apesar de os consumidores não utilizarem essas notas em transações comerciais, elas ainda mantêm valor monetário.
Ou seja, o portador pode trocá-las ou depositá-las em qualquer agência bancária. Nesses casos, as instituições recolhem as cédulas e as enviam ao Banco Central para destruição.
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E as notas mutiladas?
Já as notas mutiladas, aquelas com menos da metade do tamanho original ou divididas em vários fragmentos, não possuem valor de circulação.
No entanto, você envia as notas para análise técnica no Banco Central. Caso confirmem sua autenticidade, o valor pode ser ressarcido.
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O órgão também reforça que nenhum comerciante é obrigado a aceitar cédulas danificadas.
Por isso, quem identificar notas fora do padrão deve procurar uma agência bancária o quanto antes para evitar perdas.
É verdade que algumas cédulas estão saindo de circulação?
Lembrando que o Banco Central segue com o processo de retirada das notas da primeira família do real, lançadas em 1994.
Embora ainda mantenham valor legal, essas cédulas estão sendo substituídas por versões mais modernas, com novos recursos de segurança e maior durabilidade.
Essa atualização busca fortalecer a confiabilidade do sistema monetário nacional e reduzir o risco de falsificações no mercado. – Para saber mais sobre o assunto, clique aqui*.
