Comunicado do Banco Central sobre quem não paga o mínimo da fatura do cartão de crédito
A título de informação, quando falamos em pagamento mínimo da futura do cartão de crédito, significa a menor quantia que você precisa pagar no seu cartão de crédito para não ficar em atraso. Dessa forma, esse valor acaba sendo definido pela instituição financeira no fechamento da fatura. Assim, é composto por uma porcentagem das compras do mês, compras em aberto da fatura anterior, juros, multas e outras taxas.
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Sabendo de tudo isso, o Banco Central, principal autarquia monetária do país, por meio do seu portal oficial, acabou comunicando sobre o que acontece com aquelas pessoas que não fazem nem o pagamento mínimo da futura, ou seja, deixam atrasar.
Segundo o BC, não ocorra o pagamento integral da fatura do cartão de crédito na data de vencimento, há 3 opções. Confira a seguir:
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- cliente opta pelo parcelamento da fatura, situação em que contratará uma operação de crédito;
- cliente paga parcial e não parcela o restante: situação em que adere ao crédito rotativo, que sujeita o titular do cartão ao pagamento dos juros. Isto, além de encargos financeiros previstos em contrato, sendo vedada a cobrança de juros adicionais punitivos (comissão de permanência); ou
- cliente fica inadimplente, podendo ser aplicados os procedimentos previstos no contrato para situações de inadimplemento: juros do crédito rotativo e multa (nesse caso, o valor somente pode ser financiado até o vencimento da fatura subsequente, em geral, 30 dias).
“O saldo devedor da fatura do cartão de crédito, que envolve todas as operações de crédito em aberto, seja do crédito rotativo ou do parcelamento de fatura em atraso, transferido ou portado para outra instituição, caso o devedor encontre melhores condições no mercado para liquidar esse saldo”, completa o Banco Central.
Qual é o número de pessoas com nome sujo no Brasil?
Os dados do principal indicador de inadimplência no país apontam novo crescimento no volume de inadimplentes em junho. Com 77,8 milhões de endividados, o mês registrou um aumento de 1,04%, em comparação a maio.
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Isto é o que diz o “Mapa de Inadimplência e Negociações de Dívidas no Brasil”, produzido pela Serasa.
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