“Entram em circulação”: Banco Central confirma nova moeda histórica no Brasil após 60 anos em 2025

Tudo o que você precisa saber sobre a confirmação da nova moeda no Brasil, cravada pelo Banco Central

A título de informação, o Banco Central do Brasil se trata da autoridade responsável por garantir a estabilidade econômica do país.

Assim, age regulando a moeda, controlando a inflação e supervisionando o sistema financeiro. Além dessas funções, o BCB atua como um catalisador de inovações tecnológicas no setor bancário.

Diante disso, o Banco Central acaba promovendo o desenvolvimento de soluções inovadoras que modernizam os serviços financeiros.

Dessa forma, exemplos dessas inovações incluem o sistema de pagamentos instantâneos Pix e o Drex, a moeda digital brasileira em desenvolvimento.

Além disso, nesta terça-feira, dia 29, vocês saberão tudo sobre a confirmação da nova moeda histórica no Brasil, pelo Banco Central, após 60 anos em 2025.

ENTENDA

Bom, para melhor entender sobre o assunto, de acordo com informações do portal Notícias R7, o Banco Central terá uma moeda comemorativa de aniversário de 60 anos. Em suma, a circulação será comum e o valor de face, de R$ 1,00; atualmente, 1.029.018 moedas circulam com homenagens.

Em síntese, o projeto foi aprovado pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) na última sexta-feira (25). A moeda terá curso normal na economia e valor de R$ 1,00.

Assim, o Banco Central lançará uma moeda comemorativa em celebração aos seus 60 anos de existência. A iniciativa valoriza a trajetória da instituição na economia brasileira, destacando seu papel na estabilidade monetária e financeira.

Além de colecionável, a moeda simboliza um marco histórico e reforça a importância do BC no desenvolvimento do país.

QUAIS SÃO OS MEIOS DE PAGAMENTOS MAIS USADOS NO BRASIL?

Em suma, no Brasil, os meios de pagamento mais usados atualmente são o Pix, cartão de débito, cartão de crédito, dinheiro e boletos bancários. O Pix se destaca pela rapidez e praticidade.

Já os cartões oferecem conveniência no comércio físico e online, enquanto o dinheiro ainda é comum em transações de menor valor.

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