O Banco Central surpreendeu ao cravar o fim de cédulas populares do real que acabaram sendo lançadas entre 1994 e 2010. Até mesmo uma de R$ 10 entrou na lista

O Banco Central tem a função de gerir a política econômica, ou seja, garantir a estabilidade e o poder de compra da moeda de cada país e do sistema financeiro como um todo.

Aliás, a autarquia federal surpreendeu ao tomar uma importante decisão a respeito do fim da circulação de células populares, incluindo uma famosa de R$ 10.

Em julho de 2024, segundo o portal G1, o Banco Central emitiu uma instrução normativa determinando a retirada de circulação da primeira geração de cédulas da família real.

A orientação do BC é que os bancos recolham as cédulas antigas para que sejam substituídas por novas. As notas em questão acabaram sendo produzidas entre 1994 e 2010.

Apesar da medida, as notas antigas não perdem validade e podem continuar sendo utilizadas normalmente. Além disso, também sairá de circulação a rara nota de R$ 10 “de plástico”.

O lançamento das notas de real foi no dia 1º de julho de 1994. Foram lançadas as cédulas de R$ 1 (que deixou de ser produzida em 2005), R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50, e R$ 100.

Já a segunda família do real, as novas notas, começaram a circular em 2010, com os valores de R$ 50 e R$ 100. Em 2012, foi a vez das novas notas de R$ 10 e R$ 20. Em 2013, de R$ 2 e R$ 5.

Vale lembrar que mais recente das notas de real acabou sendo lançada em setembro de 2020, é a de R$ 200, que traz a imagem do lobo-guará. Aliás, essa atualização de ‘catálogo’ é bastante comum.

Considerações finais

O Banco Central surpreendeu ao emitir um comunicado determinando a retirada de circulação das primeiras cédulas de real. Assim, elas acabaram sendo produzidas entre 1994 e 2010. Também sairá de circulação a rara nota de R$ 10 “de plástico”.

Qual o banco com maior número de clientes no Brasil?

No Brasil, segundo dados do Banco Central, a instituição financeira com mais clientes é a Caixa, com 151,947 milhões. Entretanto, existem outros na cola e quase encostando.

Depois aparecem Bradesco, com 106,523 milhões; Itaú, com 100,630 milhões. Nesse ranking, que considera dados do primeiro trimestre, o Nubank aparece com 89,797 milhões.

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