Banco Central / Cédulas do real - Montagem: TVFOCO
Banco Central decreta fim de uma era no Real após 30 anos e brasileiros precisam estar cientes
Em julho deste ano, acabou sendo informado detalhes sobre uma nova lei do Banco Central que acaba atingindo em cheio as cédulas do real. Isso porque algumas delas sairão de circulação e você precisa saber o que fazer nesses casos, se tiver uma no bolso ou na carteira.
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Em 1994 chega à tona o Plano Real, uma nova moeda para tentar tirar o Brasil de uma forte crise financeira, que tinha como a antiga moeda, uma grande desvalorização. Porém, já faz 30 anos e muitas das notas estão desgastadas e podem gerar problemas.
Com isso, o BC optou por retirar as notas mais antigas de circulação. Isso porque poderiam apresentar diversos defeitos, por conta da quantidade de manuseio que já tiveram.
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O Banco Central orienta que os bancos recolham as cédulas antigas para que sejam substituídas por novas. Apesar da medida, as notas antigas não perdem validade e podem continuar sendo utilizadas normalmente.
“Considerando o tempo de vida útil destas cédulas, é de se supor que suas condições físicas não estejam adequadas à circulação”, justificou o BC.
“Cédulas desgastadas e em mau estado também dificultam o reconhecimento de seus elementos de segurança por parte da população”, informou o Banco Central. Ainda segundo o BC, as notas da primeira família do real (lançadas em 1994) representam, atualmente, 3% do dinheiro em circulação.
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Banco Central (Reprodução – Internet)
Segunda-família
As novas cédulas — consideradas a “segunda família do real” — começaram a circular em 2010, com os valores de R$ 50 e R$ 100. Em 2012, foi a vez das novas notas de R$ 10 e R$ 20. Em 2013, de R$ 2 e R$ 5.
A versão mais recente é a de R$ 200 — que não existia na primeira família do real —, lançada em 2020.
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Qual a nota de valor mais alto do real?
Lançada em 2020, a nota de R$200 é a que tem o maior valor em circulação no Brasil. A cédula de menor valor é a de R$1, mas que há poucas em circulação e sua raridade é muito grande.
Em resumo, o BC gerencia o meio circulante, que nada mais é do que garantir, para a população, o fornecimento adequado de dinheiro em espécie. Garantir a estabilidade do poder de compra da moeda, zelar por um sistema financeiro sólido, eficiente e competitivo, e fomentar o bem-estar econômico da sociedade.
Bianca Rayla é formada em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e atua como redatora web com foco em entretenimento, televisão e celebridades desde 2018. Com experiência em diversos portais de notícias do setor, Bianca é especialista na cobertura do universo dos artistas da TV Globo, música sertaneja e cultura pop nacional. Apaixonada por comunicação, dedica-se diariamente a produzir conteúdos relevantes, leves e informativos, com credibilidade e olhar atento às tendências. Contato: [email protected]
