Você investe na poupança? Então você precisa saber sobre esse comunicado
Você tem dinheiro investido na sua conta poupança? Se sim, vocês saberão agora tudo sobre um decreto do Banco Central, que confirma o que irá acontecer com aqueles que tem R$10 mil reais investidos neste ano de 2025.
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Em suma, para melhor entender, com a decisão do Banco Central pela manutenção da Selic em 15% ao ano. Assim, os investidores têm na renda fixa a chance de investir em aplicações seguras e, ainda assim, garantir retorno robusto.
De acordo com informações do portal InfoMoney, o time de Research da XP calculou o rendimento de R$ 10 mil aplicados nos principais instrumentos da classe. Assim, vamos falar sobre a poupança.
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ENTENDA
De acordo com a fonte, esse tipo de investimento segue como o “patinho feio” da renda fixa, posição justificada pelo menor rendimento entregue.
Em suma, R$ 10 mil aplicados na poupança viram R$ 10.728,79 em um ano, R$ 12.349,59 em três anos e R$ 14.298,82 em cinco anos.
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É importante falar que a poupança acaba sendo isenta de Imposto de Renda (IR) e de fácil acesso. Por outro lado, oferece rendimento baixo, de 0,5% ao mês – ou 6,17% ao ano – mais a variação da TR (Taxa Referencial), o que dá algo em torno de 0,6% mensais.
Diante disso, quando a Selic cai a 8,5% ao ano ou abaixo, a regra do rendimento da poupança muda e a caderneta passa a entregar 70% da Selic mais a TR.
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COMPARAÇÃO
Contudo, quando comparamos com, por exemplo, os CDBs, se o investidor aplicar R$ 10 mil em um desses ativos bancários com remuneração de 100% do CDI, consegue acumular R$ 11.166,70 em um ano. Em dois anos, o valor acumulado sobe para R$ 12.678,50. Já em cinco anos, os R$ 10 mil em CDBs alcançariam R$ 18.616,41.
Por fim, vale observar outros pontos importantes ao escolher investimentos de renda fixa:
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- Liquidez: não é diária para muitos CDBs, LCIs e LCAs;
- Rentabilidade: em geral, quanto maiores taxas, maiores são os riscos de crédito das instituições emissoras;
- Cobertura pelo FGC: as aplicações em CDB, LCI, LCA e poupança são cobertas pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), uma espécie de “seguro” que devolve ao investidor até R$ 250 mil em caso de problemas com o emissor, como uma intervenção do Banco Central.
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