Banco Central prepara decisão final sobre substituição da moeda em 2025 e define futuro do real em papel

O Banco Central avança nos preparativos para a decisão final sobre a substituição da moeda em 2025, um movimento que pode redefinir o uso do dinheiro em espécie no país.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações divulgadas pela Secretaria de Comunicação Social em seu site, detalha agora a verdade do Banco Central sobre o real em papel.

Comunicado do Banco Central

O Banco Central do Brasil esclareceu recentemente que o Drex, a moeda digital brasileira em desenvolvimento, não substituirá o dinheiro em espécie nem será utilizado para monitorar as transações financeiras da população.

O Drex funcionará como uma extensão digital do real, oferecendo uma opção adicional para transações online, sem impactar significativamente a circulação de cédulas físicas.

Drex

Em desenvolvimento desde 2020, o Drex visa modernizar o sistema financeiro nacional, proporcionando maior agilidade e segurança nas transações digitais.

O Banco Central assegura que a moeda digital obedecerá às legislações vigentes, incluindo a Lei do Sigilo Bancário e a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), garantindo a privacidade dos usuários.

Entre os principais benefícios esperados com a implementação do Drex estão:

• Rapidez nos pagamentos: transações confirmadas em segundos, sem necessidade de intermediários.
• Segurança em transações internacionais: facilitação de operações com empresas e pessoas no exterior.
• Prevenção contra fraudes: uso da tecnologia blockchain para reduzir riscos de fraudes e proteger contra ataques cibernéticos.
• Redução de custos: além disso, diminuição dos gastos com produção e circulação de dinheiro físico.
• Incentivo à inovação: criação de um ambiente favorável para novas soluções financeiras.
• Inclusão financeira: por fim, facilitação do acesso a serviços financeiros digitais para toda a população.

Fim das cédulas

Contudo, paralelamente, o Banco Central determinou a retirada gradual de circulação das cédulas da primeira família do real, lançadas em 1994.

Porém, essa medida visa substituir as notas antigas, que representam cerca de 3% do dinheiro em circulação, por cédulas mais novas e seguras.

As notas antigas, embora desgastadas pelo tempo, continuam válidas e podem ser utilizadas normalmente até serem recolhidas pelas instituições financeiras.

Motivos

A substituição das cédulas antigas busca melhorar a segurança e a eficiência do meio circulante, facilitando o reconhecimento dos elementos de segurança pelas pessoas e reduzindo dificuldades logísticas na cadeia de serviços financeiros.

Por fim, as instituições financeiras são responsáveis por recolher as notas antigas e enviá-las ao Banco Central para substituição.

Quando o Banco Central vai libera o DREX para todos?

O Banco Central do Brasil prevê lançar o Drex, a moeda digital brasileira, em 2025, após a conclusão das fases de testes atualmente em andamento.

CONCLUSÃO 

Por fim, enquanto o Drex surge como uma inovação para aprimorar as transações digitais no Brasil, o dinheiro em espécie continuará em circulação, garantindo opções para todos os perfis de usuários.

Além disso, simultaneamente, a retirada das cédulas antigas reforça o compromisso do Banco Central com a segurança e a modernização do sistema financeiro nacional.

Veja também matéria especial sobre: Portas fechadas e perda do dinheiro: 2 anúncios do Banco Central sobre falência de banco chega hoje.

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