Atenção: Banco Central informa notas de R$5 que estão sendo retiradas de circulação

Atenção Banco Central informa quais notas de R$ 5 estão sendo retiradas de circulação e explica o que muda para quem ainda usa esse dinheiro
O Banco Central iniciou a retirada gradual das cédulas de R$5 da primeira família do Real, lançadas em 1994, após completar 30 anos de circulação. A autoridade monetária executa o processo de forma silenciosa, sem anúncios operacionais ao público, e recolhe as notas antigas sempre que entram no sistema bancário.
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Contudo, essa decisão integra uma política permanente de modernização do meio circulante, que prioriza segurança, padronização e eficiência logística. Apesar disso, as notas continuam válidas para pagamentos em todo o país.

Além disso, as cédulas da primeira família marcaram o início do Plano Real e acompanharam décadas de estabilidade econômica. O Banco Central emitiu essas notas em um período de transição institucional e tecnológica, quando os mecanismos de segurança ainda eram mais simples.
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Com o avanço das técnicas de falsificação, o órgão precisou atualizar o papel moeda. Por isso, a segunda família do Real passou a circular a partir de 2010 com novos padrões visuais e técnicos.
As notas perderam o valor?
Nesse contexto, a retirada das notas antigas ocorre de maneira automática. Quando uma pessoa deposita ou utiliza uma cédula antiga, o banco comercial retém o exemplar e envia ao Banco Central. Em seguida, o órgão destrói a nota e coloca outra mais nova em circulação. Assim, o processo não exige filas, prazos ou troca direta pelo cidadão, o que reduz ruídos e evita interpretações equivocadas.
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Ainda assim, o Banco Central reforça que nenhuma nota da primeira família perdeu valor legal. O comércio deve aceitar essas cédulas normalmente, independentemente do estado de conservação. Portanto, não existe prazo final para o fim completo dessas notas no cotidiano. Elas deixam de circular apenas quando retornam ao sistema financeiro, o que pode levar anos.
Ao mesmo tempo, a autoridade monetária busca reduzir custos operacionais. As notas antigas apresentam tamanhos iguais entre valores diferentes, o que dificulta o uso em caixas eletrônicos e máquinas contadoras.
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Já as notas da segunda família adotam dimensões progressivas, o que facilita a identificação e reduz falhas mecânicas. Como resultado, bancos e empresas operam com maior eficiência.
Por outro lado, especialistas em numismática observam um interesse crescente por cédulas da primeira família. Algumas notas de R$5 bem conservadas já despertam atenção de colecionadores. Contudo, esse valor adicional não possui reconhecimento oficial e depende do mercado especializado. O Banco Central não interfere nesse tipo de negociação.
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Por fim, o Banco Central mantém a orientação de que a população não precisa tomar nenhuma providência imediata. A substituição seguirá o fluxo natural do dinheiro. Assim, as notas de R$5 da primeira família sairão de circulação de forma gradual, quase imperceptível, mas com impacto direto na segurança e na padronização do sistema monetário brasileiro.
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Autor(a):
Wellington Silva
Wellington Silva é redator especializado em celebridades, reality shows e entretenimento digital. Com formação técnica em Redes de Computadores pela EEEP Marta Maria Giffoni de Sousa e atualmente cursando Análise e Desenvolvimento de Sistemas na FIAP, Wellington une sua afinidade com tecnologia à vocação pela escrita. Atuando há anos na cobertura de famosos, cantores, realities e futebol, tem passagem por portais dedicados ao universo musical e hoje integra o time de redatores do site TV Foco. Seu olhar atento à cultura pop e à vida das celebridades garante matérias dinâmicas, atualizadas e com forte apelo para o público conectado.Contato: @ueelitu