Informe do Banco Central libera ajuda em 3 passos para salvar clientes endividados do Itaú, Nubank e mais

Tudo o que você precisa saber sobre o comunicado do Banco Central que chega para salvar os clientes endividados.

15/10/2025 19h45

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Banco Central (Foto: Reprodução / Globo)

Tudo o que você precisa saber sobre o comunicado do Banco Central que chega para salvar os clientes endividados

O Banco Central, por meio do seu canal no YouTube, acabou fazendo um comunicado aos brasileiros que estão com dúvidas em bancos, seja no Itaú, Bradesco, dentre outros.

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Em suma, o Banco Central acabou trazendo todos os detalhes sobre o que é preciso fazer para sair do superendividamento. Conforme a autarquia, qualquer endividamento, até aquele saudável, se não for bem gerenciado, pode escalar para superendividamento.

O chefe do Departamento de Promoção da Cidadania Financeira explica que, se a pessoa se encaixa em dois desses indicadores ao mesmo tempo, ela acaba considerada como um endividado de risco para o BC.

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“Dá até para aplicar isso de alguma maneira na sua vida, se você paga as suas dívidas e só sobra menos que 50% da renda, se tem se tornado inadimplente com regularidade e se está com vários tipos de financiamento, é um sinal de alerta para que pare, reflita e tome uma atitude em relação a sua vida financeira”, destaca.

Para se livrar do endividamento, Mansur elenca três etapas:

  • O primeiro passo é reconhecer que está endividado, aceitar a situação como verdadeira e não ter vergonha ou constrangimento. É importante conversar com seus familiares e as pessoas mais próximas de você. Eles vão ser parte importante nesse processo de ajuste financeiro;
  • A segunda etapa é o replanejamento financeiro. Isso começa por saber o tamanho do problema. Você precisa saber quais são todas as suas dívidas. Num caderninho, num computador, relacione todas as suas dúvidas: anote a quem deve, quanto deve, qual o valor, a quantidade de prestações que você ainda tem que pagar, qual a taxa de juros de cada dívida;
  • E a terceira fase é renegociar as dívidas. Tente renegociar as dívidas mais caras (aquelas que têm juros mais altos): busque melhores condições, prazos mais longos e juros mais baixos. Por exemplo, dívidas com cartão de crédito e cheque especial costumam ter as taxas de juros mais altas do mercado financeiro. Tente substituí-las por dívidas com taxas de juros menores, como empréstimo consignado, ou outra modalidade de crédito com juros menores.

Assim, a principal dica é priorizar gastos necessários, elimine desperdícios e, eventualmente, supérfluos. “Os gastos necessários acabam sendo aqueles ligados às necessidades básicas… alimentação, moradia, vestuário. Mas mesmo esses podem otimizados, buscando economia”, diz.

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Autor(a):

Bianca Rayla é formada em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e atua como redatora web com foco em entretenimento, televisão e celebridades desde 2018. Com experiência em diversos portais de notícias do setor, Bianca é especialista na cobertura do universo dos artistas da TV Globo, música sertaneja e cultura pop nacional. Apaixonada por comunicação, dedica-se diariamente a produzir conteúdos relevantes, leves e informativos, com credibilidade e olhar atento às tendências. Contato: bianca.rayla@otvfoco.com.br

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