Aviso hoje (19): Banco Central revela se há cobrança pela poupança e você precisa saber

O que diz o Banco Central sobre cobrança na poupança? Será que a caderneta cobra algo? Descubra o que a lei diz sobre o assunto.

18/09/2025 10h00

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Decreto do Banco Central traz informação crucial sobre a poupança (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Canva)

O que diz o Banco Central sobre cobrança na poupança? Será que a caderneta cobra algo? Descubra o que a lei diz e se ainda vale a pena investir por meio dela

Guardar dinheiro sempre foi parte da rotina financeira dos brasileiros e, nesse cenário, a poupança ocupa um lugar de extrema relevância. Inclusive, entre as mais populares do país está a da Caixa Econômica Federal, a qual ganha a confiança de milhares desde 1861.

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Mas, independentemente do banco, a poupança se consolida há anos como a forma mais tradicional de se ter reservas para emergências ou planos futuros.

Mas ainda existe uma dúvida comum: Será que os bancos podem cobrar taxas pela conta poupança? Por meio do seu portal oficial, o Banco Central revelou oficialmente a resposta para essa pergunta.

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Pode haver cobrança na poupança?

De acordo com o BC, a poupança jamais deve ser cobrada. Inclusive, a lei brasileira proíbe expressamente essa cobrança de tarifas quando se trata da manutenção sobre contas poupança.

Em suma, todos os bancos que oferecem esse serviço devem garantir gratuidade, e o próprio governo regula as regras de rendimento.

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O que significa que nenhum cliente pode ser cobrado por manter dinheiro aplicado na poupança.

Como funciona o rendimento da poupança?

O rendimento da poupança segue normas vinculadas à taxa Selic.

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  • Quando a Selic é maior que 8,5% ao ano, o retorno é de 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR);
  • Quando a Selic está igual ou abaixo de 8,5% ao ano, o cálculo é de 70% da Selic mais a TR.

Esse modelo garante previsibilidade e simplicidade, características que explicam por que milhões de brasileiros ainda confiam na poupança, mesmo diante de opções mais rentáveis no mercado.

Qual é a diferença entre conta corrente e poupança?

Enquanto a conta corrente serve para transações do dia a dia, a poupança foi criada exclusivamente para guardar dinheiro.

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Os depósitos rendem automaticamente a cada 30 dias, no chamado “aniversário da poupança”, sem necessidade de qualquer ação do correntista.

Como abrir uma conta poupança?

O processo é simples e acessível:

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  1. Escolha a instituição financeira que você confie mais;
  2. Apresente a documentação: RG ou CNH, CPF e comprovante de residência.
  3. Faça a solicitação presencialmente na agência ou por canais digitais, como aplicativo ou site.
  4. Realize um depósito inicial – alguns bancos aceitam valores simbólicos, mas recomenda-se começar com um montante de acordo com seus objetivos.
  5. Acompanhe seus rendimentos todos os meses pelo extrato bancário.

E se o banco cobrar pela poupança?

Caso a instituição financeira tente impor qualquer tarifa pela manutenção da conta poupança, o cliente deve contestar imediatamente.

A é para que se registre a reclamação junto ao próprio banco e, se não houver solução, formalizar queixa no Banco Central do Brasil, que fiscaliza o cumprimento da norma.

Vale a pena manter dinheiro na poupança?

A poupança oferece liquidez imediata, segurança e isenção de taxas.

Embora apresente rendimento menor do que alternativas como CDBs ou Tesouro Direto, ela continua sendo uma ferramenta valiosa para formar reservas de emergência com a tranquilidade de estar protegida por regras claras e pelo respaldo do governo.

Mas, para saber mais informações sobre a poupança e as regras do BC, clique aqui*.

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Autor(a):

Jornalista com formação em Moda pela Universidade Anhembi Morumbi e experiência em reportagens sobre economia e programas sociais. Com olhar atento e escrita precisa, atua na produção de conteúdo informativo sobre os principais acontecimentos do cenário econômico e os impactos de benefícios governamentais na vida dos brasileiros. Apaixonada por dramaturgia e bastidores da televisão, Lennita acompanha de perto as movimentações nas principais emissoras do país, além de grandes produções latino-americanas e internacionais. A arte, em suas múltiplas expressões, sempre foi sua principal fonte de inspiração e motivação profissional.

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