Banco Central expõe a real sobre o suposto fim dos tradicionais cartórios, que funcionam há 31 anos em todos o país
Anúncio do Banco Central crava novo serviço e traz veredito de fim após 31 anos que atinge os cartórios em todo o país em 2025.
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Primeiramente, os cartórios exercem um papel crucial na organização e segurança jurídica do nosso país.
Apesar do mesmo existir desde 1565, ano da fundação do primeiro Ofício de Notas do Rio de Janeiro, o órgão foi regulamentado como uma instituição apenas em 1994, graças à Lei 8.935.
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Desse modo, há 31 anos, a lei reconheceu que o cartório é o único responsável por registrar, autenticar documentos, reconhecer firmas, oficializar casamentos, entre uma série de outros assuntos importantes.
Porém, processos que exigem tempo, custos altos e etapas conflitantes provocam a percepção de que os cartórios dificultam, em vez de facilitar situações práticas do dia a dia.
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SERÁ O FIM DOS CARTÓRIOS?
Porém, um assunto que se espalhou na web seria sobre um suposto fim dos cartórios, com a justificativa de que a chegada de uma nova tecnologia poderia acabar com essa instituição.
A partir de informações do portal Valor Econômico e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em benefícios, detalha agora se os cartórios estão com os dias contados.
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Embora a IA (Inteligência Artifical) seja extremamente eficiente na análise de padrões e na verificação de documentos, ela não substituirá os cartórios.
Afinal, o juízo jurídico exige interpretação normativa e contextualização dos fatos, algo que a tecnologia ainda não é capaz de conceder.
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A fé pública conferida aos notários e registradores engloba a análise subjetiva de cada caso concreto, destacando não apenas a literalidade da lei, mas também sua aplicação adequada à realidade.
AFINAL, QUAL ANÚNCIO DO BANCO CENTRAL IMPACTA OS CARTÓRIOS?
A tecnologia que está por traz dessa IA trata-se do DREX, anunciada pelo Banco Central como uma plataforma unificada.
Com blockchain e contratos inteligentes, o DREX pretende modernizar transações, diminuir custos e acabar com intermediários.
O Objetivo é que o DREX possibilite:
- Automatização de contratos inteligentes: Documentos executáveis sem necessidade de validação manual.
- Redução de custos: Transações financeiras rápidas e baratas, diminuindo tarifas de intermediários.
- Segurança digital: Garantida pela tecnologia blockchain, que registra e valida cada operação de forma descentralizada e inviolável.
Apesar da especulação de que o DREX poderia substituir os cartórios, a fonte do jornal Valor Econômico, de 7 de dezembro de 2023, esclarece que essa previsão não se concretizará.
O fato é que os cartórios não apenas se adaptaram às mudanças tecnológicas, como também estão preparados para tirar proveito delas.
Além disso, também para reduzir as temidas burocracias, é o que apontam os especialistas.
Outra dúvida que muitos acabam pontuando é se o DREX irá substituir a nossa moeda oficial, o Real.
Porém, o Banco Central pontuou em várias vertentes que o projeto não pretende criar uma nova moeda nacional ou então representar o fim da emissão do dinheiro de papel.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
- Desse modo, ao contrário do que muitos pensam, o lançamento do DREX, o novo serviço do Banco Central, não irá afetar de forma direta os cartórios, culminando no seu fim.
- Desse modo, o DREX funciona como uma moeda digital projetada para complementar o sistema financeiro brasileiro,
- Ou seja, com a introdução dele, esses processos que hoje demandam autenticações manuais podem ser automatizados e realizados diretamente na plataforma digital.
- Mas a tecnologia atrelada aos cartórios não fará os mesmos serem extintos, pelo contrário, facilitarão as demandas do órgão.
AFINAL, QUANDO O DREX SAIRÁ DO PAPEL?
Após vários testes, o Banco Central calcula que o DREX seja implementado até o fim do ano de 2025.
Sendo assim, ele se posicionará no país como um dos líderes na adoção de moedas digitais emitidas por bancos centrais.
Sendo assim, o Brasil dará um passo à frente na construção de um sistema financeiro mais eficiente, inclusivo e alinhado às tendências globais.
“Veja matéria completa sobre anúncio do Banco Central ao cravar fim de serviço aclamado da Caixa, Itaú e + após 39 anos”.
