Bap libera R$380M e garante pacotão com 3 reforços ao Flamengo em 2025

Bap injeta R$ 380 milhões e dispara corrida por três reforços que transformam o Flamengo em 2025

O Flamengo entrou em 2025 com ambição clara no mercado de contratações. A diretoria decidiu abraçar uma nova etapa e trouxe reforços com custos que chamaram atenção.

Durante o ano, o clube anunciou três aquisições de peso: Samuel Lino, Jorge Carrascal e Emerson Royal. Nomes que passaram a simbolizar a ofensiva financeira rubro-negra.

Porém, segundo o jornalista Nicola, o relatório mais recente mostra que Lino custou R$ 195,1 milhões, Carrascal R$ 107 milhões e Emerson Royal R$ 78,6 milhões, totalizando cerca de R$ 380 milhões somente nesses três reforços.

O impacto desse gasto fica evidente se considerarmos que o clube também celebrou receita total de R$ 1,56 bilhão até o terceiro trimestre de 2025. A diretoria justifica que tais valores permitiram enfrentar concorrentes mais fortes e fortalecer o elenco com jogadores vindos do exterior.

Samuel Lino saiu da Europa para se tornar a contratação mais cara da história do Flamengo. Os valores indicam R$ 183,1 milhões em direitos federativos e luvas, mais R$ 11,9 milhões em intermediação, totalizando R$ 195,1 milhões.

Quanto o Flamengo gastou no ano com reforços?

Carrascal custou R$ 107 milhões segundo o mesmo relatório. Além disso, Emerson Royal aparece com R$ 78,6 milhões. Somando apenas esses três nomes, o Flamengo investiu aproximadamente R$ 380 milhões apenas nessas aquisições. Este montante revela o nível de compromisso financeiro da diretoria com a ambição esportiva.

Internamente, a gestão reconhece que, além do desembolso financeiro, é preciso gerar resultados tangíveis. Porém, o futebol impõe metas concretas: vitórias em torneios importantes, avanços na Copa Libertadores, liderança no Brasileirão. Sem isso, os gastos podem pesar.

Por fim, um detalhe relevante, apesar dos altos valores, parte do pagamento se estende para as próximas temporadas. No entanto, a estrutura contratual do clube prevê parcelas futuras. Isso significa que a gestão responsabiliza-se por impacto financeiro além de 2025. Além disso, caso o desempenho não acompanhe a expectativa, o custo poderá se refletir no balanço.