Vigilância Sanitária emite decreto urgente após encontrar baratas e esgoto a céu aberto em mercado popular do Maranhão

Ainda no dia 24 de outubro de 2024, a Vigilância Sanitária de São Luís, no Maranhão, emitiu um decreto contra o mercado popular após uma grave denúncia, a qual abismou a região.

Trata-se da Feira da Liberdade, um dos mercados a céu aberto mais populares da região.

Após a fiscalização, agentes encontraram:

• Baratas circulando pelo chão;
• Esgoto a céu aberto;
• Sujeira acumulada;
• Animais dentro do mercado.

Essas condições criam um ambiente insalubre que expõe feirantes e consumidores a riscos graves à saúde.

Conforme mencionamos, a fiscalização ocorreu após denúncias feitas por frequentadores e trabalhadores da feira, que reclamaram da falta de infraestrutura, higiene precária e abandono do local.

Além disso, a estrutura do mercado ainda apresentava:

• Ferragens expostas;
• Rachaduras no teto;
• Banheiros trancados pelos próprios feirantes para conter a sujeira;
• Acúmulo de lixo próximo às barracas.

Sendo assim, a partir de informações do portal G1, a equipe especializada em fiscalizações e tributos traz abaixo todos os detalhes dessa denúncia e como os fatos abismam a região maranhense.

Riscos à saúde e impacto sobre feirantes

J.M., feirante, afirmou que a lixeira próxima ao mercado “nunca mais foi lavada”, o que prejudica tanto vendedores quanto consumidores.

M.E., aposentada, destacou os riscos causados pela presença de insetos, especialmente para idosos, ressaltando a possibilidade de agravamento de problemas de saúde.

A última reforma no local, realizada no ano anterior, foi considerada apenas uma “maquiagem” dos problemas existentes pelos próprios feirantes e, até então, a situação só piorou.

De acordo com o sanitarista Lúcio Macedo, a exposição de alimentos como verduras e carnes em um ambiente sem condições adequadas de saneamento e limpeza pode resultar em doenças graves, tornando a situação ainda mais preocupante.

Recomendações da Vigilância Sanitária:

A Vigilância Sanitária solicitou uma série de medidas para reverter o quadro de insalubridade. Entre as principais recomendações estão:

• Controle de pragas;
• Limpeza e desobstrução de esgoto no entorno do mercado;
• Limpeza dos reservatórios de água;
• Capina das áreas externas;
• Reforma do piso, teto, paredes e banheiros;
• Controle dos animais que circulam no local.

Essas intervenções são essenciais para garantir um ambiente seguro e higiênico para comerciantes e consumidores.

Reação dos feirantes e papel da Prefeitura

A Feira da Liberdade representa um importante ponto comercial e cultural em São Luís.

Após a divulgação das condições precárias do mercado, feirantes iniciaram mobilizações para exigir a revitalização do espaço, destacando que o problema é estrutural e não decorrente do trabalho dos comerciantes.

A Prefeitura de São Luís declarou que o mercado recebe limpezas periódicas e que uma equipe técnica avalia os problemas, porém, até o momento, não há cronograma oficial para as reformas recomendadas.

Situações similares também foram registradas em outras feiras da capital, como no Mercado do São Francisco, que enfrenta vazamentos e acúmulo de lixo.

Qual é a situação atual da Feira da Liberdade, no Maranhão?

Até a última informação divulgada, o mercado permanece em pleno funcionamento, porém, não há informações concretas e atuais que comprovem se houve ou não melhorias.

No entanto, é importante ressaltar que, desde outubro de 2024, podem ter ocorrido desenvolvimentos. Neste contexto, o espaço segue em aberto caso os responsáveis queiram atualizar esse fato.

Conclusão:

Em suma, a fiscalização da Vigilância Sanitária expôs falhas graves na manutenção da Feira da Liberdade.

A ausência de infraestrutura adequada coloca em risco a saúde pública e dificulta o trabalho dos comerciantes.

Sendo assim, a prefeitura precisou agir com urgência para garantir condições dignas e seguras para esse importante espaço popular de São Luís.

Afinal de contas, sem uma intervenção eficaz, o risco de agravamento das condições sanitárias e prejuízos à comunidade persiste.

Mas, para saber mais sobre outros casos e até decretos da ANVISA, clique aqui. *

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