Barriga que não some nem com academia? Veja o que pode ser e o que fazer

Barriga que não some nem com academia? Entenda por que isso acontece e o que realmente funciona para eliminá-la
Um dos incômodos mais comuns entre quem frequenta a academia é a barriga que insiste em permanecer, mesmo com treinos intensos e dieta controlada.
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Mas essa frustração tem fundamento: esse acúmulo de gordura abdominal, muitas vezes, tem causas que vão além do número de repetições ou da frequência nos aeróbicos.
Há fatores metabólicos, hormonais e inflamatórios por trás da chamada “barriguinha” — e é preciso compreender suas raízes para combatê-la com eficácia.
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A gordura que inflama e adoece:
A gordura abdominal, especialmente a visceral (localizada entre os órgãos), é a mais perigosa.
Ela se inflama com facilidade e desencadeia um processo de liberação de toxinas que comprometem o metabolismo.
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De acordo com o portal do Dráuzio Varella, esse tecido gorduroso libera citocinas inflamatórias que aumentam o risco de doenças cardiovasculares, resistência à insulina, diabetes tipo 2, câncer e até AVC.
E o acúmulo pode ocorrer mesmo em pessoas com peso corporal adequado.
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Questões hormonais — como menopausa nas mulheres e hipogonadismo em homens — aumentam a propensão à gordura abdominal. E a genética também pesa.
Estresse, sono ruim e alimentação:
Além dos hormônios, o estilo de vida é determinante.
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O excesso de carboidratos refinados, o consumo de gorduras trans e saturadas, noites mal dormidas e níveis elevados de estresse formam um terreno fértil para o acúmulo de gordura na região abdominal.
A inflamação silenciosa que se instala nesses casos prejudica o funcionamento do intestino e altera o equilíbrio da microbiota, agravando ainda mais o quadro.
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O que realmente funciona para reduzir a gordura abdominal?
Para reduzir a gordura abdominal, não existe fórmula mágica.
A estratégia mais eficaz é multifatorial:
- Aliar alimentação balanceada;
- Manter exercícios regulares;
- Ter um sono de qualidade;
- Tentar um controle maior do estresse.
Exercícios aeróbicos combinados com treinamento de força aceleram o metabolismo e reduzem a gordura corporal global.
Já a dieta deve priorizar:
- Fibras;
- Vegetais;
- Proteínas magras;
- Evitar açúcares;
- Farinha branca;
- Ultraprocessados.
Além disso, evitar o tabagismo e cuidar da saúde intestinal também são medidas essenciais.
MAS ATENÇÃO! Sempre que possível, busque uma orientação profissional para montar um plano adaptado às necessidades individuais.
Afinal de contas, o profissional é o mais indicado para te posicionar em um tratamento mais certeiro.
Conclusão:
Em suma, eliminar a gordura abdominal exige mais do que esforço físico — requer uma abordagem integrada e contínua.
Mas, não basta cortar calorias ou intensificar os treinos: é preciso entender os gatilhos do próprio corpo.
A saúde intestinal, o equilíbrio hormonal e o controle do estresse são peças-chave.
Por fim, uma orientação médica individualizada faz toda a diferença no processo. Mas, para saber mais dicas de beleza e afins, clique aqui. *
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Autor(a):
Lennita Lee
Jornalista com formação em Moda pela Universidade Anhembi Morumbi e experiência em reportagens sobre economia e programas sociais. Com olhar atento e escrita precisa, atua na produção de conteúdo informativo sobre os principais acontecimentos do cenário econômico e os impactos de benefícios governamentais na vida dos brasileiros. Apaixonada por dramaturgia e bastidores da televisão, Lennita acompanha de perto as movimentações nas principais emissoras do país, além de grandes produções latino-americanas e internacionais. A arte, em suas múltiplas expressões, sempre foi sua principal fonte de inspiração e motivação profissional.