Eterno Beiçola pede ajuda para viver e passou por estupro do irmão e “desprezo” do elenco da Grande Família

O famoso Beiçola, de A Grande Família, pede ajuda para viver e relata estupro

O ator Marcos Oliveira, conhecido como o pasteleiro Beiçola, em “A Grande Família” (TV Globo), usou suas redes sociais para pedir ajuda financeira aos seus seguidores e amigos.

Em um vídeo publicado, o famoso Beiçola ainda que está recebendo ajuda da humorista Tatá Werneck para realizar uma cirurgia. Entretanto, ele disse que também está precisando de dinheiro para comer, pagar o aluguel e dar ração para suas cachorras.

“Preciso de dinheiro para sobreviver, pagar o meu aluguel e dar comida para as minhas três cachorras. Estou em um momento muito delicado, sentindo muita dor. Eu agradeço quem puder me ajudar”, disse Marcos Oliveira no vídeo.

“Quero voltar a trabalhar. Preciso de qualquer ajuda para comprar comida”, ressaltou o ator.

O famoso Beiçola, de A Grande Família, pede ajuda para viver e relata estupro – Foto – Reprodução

Humorista confessou ter sido estuprado pelo irmão aos sete anos

Em entrevista ao podcast Só 1 Minutinho, apresentado pelos humoristas Ed Gama e Estevam Nabote, Marcos Oliveira, o Beiçola, revelou ter sofrido violência sexual do próprio irmão quando tinha apenas sete anos.

“O meu estupro, que não foi com meu primo. Eu pensava que era meu primo, mas era meu irmão”, recordou.

“Você foi estuprado?”. Marcos Oliveira confirmou a história. “Claro! Com sete anos de idade. Quando fiquei sabendo disso, tive um pesadelo de madrugada e acordei gritando desesperado: ‘Eu não dei para o meu primo, eu dei para o meu irmão!’. Ele era muito mais velho”, afirmou Marcos Oliveira.

Apesar do personagem Beiçola seja seu personagem mais conhecido, Marcos Oliveira admite ter sido excluído nos bastidores de A Grande Família. Ao podcast, o ator disse que se sentia visto como um “coitado”, e esse desprezo por parte do elenco seria em função das dificuldades financeiras provocadas por doenças (muitos decorrentes dos problemas emocionais da infância).

“Sempre fui tratado como ‘estamos ajudando o cara’. Eu sentia isso, distanciado. As reuniões dele [Guel Arraes, diretor de núcleo] da Grande Família eu nunca participava”, declarou o artista de 64 anos.