Bianca Bin e Sergio Guizé causam climão e se recusam a tirar fotos em pré-estreia

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.
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Bianca Bin e Sergio (Foto: Reprodução)

Sergio Guizé e Bianca Bin (Foto: Reprodução)

Sergio Guizé e Bianca Bin (Foto: Reprodução)

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Nesta segunda-feira, 11 de junho, Bianca Bin e Sergio Guizé compareceram a uma pré-estreia, no shopping Cidade Jardim, em São Paulo, e causaram o maior climão após se recusarem a tirar fotos com a imprensa que estava no local.

De acordo com informações do jornalista Leo Dias, do jornal O Dia, os profissionais da imprensa insistiram para o casal fazer fotos, porém, os atores ignoraram os pedidos. Que coisa, né?

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Vale destacar que Bianca e Guizé têm sido discretos em relação ao namoro que começou no início das gravações de O Outro Lado do Paraíso – trama das 21h que chegou ao fim em maio.

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A atriz Bianca Bin, que conquistou o Brasil na pele da Clara em O Outro Lado do Paraíso, vem se mostrando uma verdadeira caixinha de surpresas. Engajada em lutas feministas, ela falou ao site Purepeople sobre um ritual espiritual e de empoderamento que consiste em descartar a menstruação na natureza.

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Essa é a minha reconexão com a minha mulher selvagem. Com os ciclos da natureza. A minha busca de verdade. Me reconectando com isso me encontro comigo mesma. La loba vem, é só buscar. Tem um livro que se chama ‘Mulheres que Correm com os Lobos’ que é maravilhoso. São vários contos e mitos sobre o estereótipo da mulher selvagem”, disse.

Ela ainda falou sobre um tambor sagrado que construiu para que todo esse processo seja bem sucedido. “Tenho uma grande amiga Carolinie Figueiredo e ela é minha divina bruxa. Ela me ensina muita coisa. Está nesse caminho há mais tempo que eu de autoconhecimento, empoderamento, conexão. Ela me indicou esse livro e me inspira. Ela e a Morena Cardoso, que é terapeuta corporal. Comecei tudo construindo meu tambor sagrado. Era uma roda de mulheres e cada uma construiu seu próprio tambor e esse processo faz parte de ouvir o seu ritmo interno, olhar para dentro. Isso me torna uma mulher mais forte e empoderada. Me lembra da minha ancestralidade, de todas as mulheres que passaram pela minha história e que me trazem essa força, que estão em mim, estão vivas em mim. É uma reconexão com o meu antepassado, com a terra, com a minha grande mãe“, revelou.

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