O Governo Federal tem alguns projetos em vigor para tentar diminuir a pobreza extrema no país
Além da aposentadoria do INSS, existe um outro pagamento vitalício que também pode ser solicitado por uma lista de idosos. No caso, o auxílio não exige tempo de contribuição, mas, claro, existem algumas regras importantes.
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Para quem não sabe, o cidadão de baixa renda pode garantir a um salário mínimo mensal, que foi reajustado para R$ 1.412 este ano. Trata-se do Benefício de Prestação Continuada, que não é previdenciário e não depende de prévias contribuições.
Para ter acesso à liberação, é necessário procurar o CRAS, se registrar no CadÚnico e informar os dados pessoais. O primeiro requisito é a idade mínima de 65 anos, enquanto o segundo é segmentado às condições em que a pessoa vive.
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Outra ação do Governo Federal, que vai além dos idosos, é o Bolsa Família, que atende mais de 20,8 milhões de pessoas no país. Para o programa, a principal regra é de que a renda por cada pessoa da residência seja de, no máximo, R$ 218 por mês.
Segundo o Banco Mercantil, é possível que a mesma pessoa receba os dois pagamentos ao mesmo tempo, já que um não interfere no outro. Desde que o solicitante se enquadre nas regras de ambas as ações, o pedido pode, sim, ser feito simultaneamente.
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Se aprovados, o Benefício de Prestação Continuada, que libera um salário mínimo, junto com o Bolsa Família, que paga R$ 600 mensais, podem fazer com que o auxiliado consiga um saque total em torno de R$ 2 mil por mês. Entretanto, é fundamental registrar todos os dados.
O Benefício de Prestação Continuada paga 13º salário?
Por enquanto, ainda não há liberação do pagamento extra aos beneficiários do programa, ao contrário dos aposentados e pensionistas do INSS. Porém, já existe um Projeto de Lei em andamento para que, futuramente, surja uma possível mudança.
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