Instituições bancárias têm oferecido uma série de benefícios aos clientes e uma delas garante a liberação de dinheiro extra, antes da chegada de 2025

O 14º salário entrou em pauta no Brasil, mas, pelo menos, por enquanto, o benefício ainda é uma realidade distante para a maior parte das empresas. Durante a pandemia, cogitou-se incluir o pagamento à lista do INSS, mas a ideia não saiu do papel.

Porém, já existem formas alternativas de garantir esse dinheiro extra para quem é assalariado ou está aposentado. Alguns dos bancos, como Bradesco e Itaú, oferecem a antecipação do ordenado aos correntistas para que eles paguem de volta da maneira que preferirem.

Ou seja, nesse caso, o 14º salário funciona como um empréstimo, mas, para quem está planejando colocar os planos em prática e esbarra na falta de recursos financeiros, as propostas podem ser uma boa ideia. O processo, aliás, pode ser feito pelo celular!

Hoje, mais de 105 milhões de pessoas são atendidas pelo Bradesco. Para suprir essa alta demanda, a empresa tem oferecido algumas vantagens para aqueles que têm conta aberta. Segundo o ranking do Banco Central, eles formam a 2ª maior instituição do país.

Agora, o grupo lançou uma nova modalidade para adiantar o pagamento a uma longa lista de pessoas. Para quem é beneficiário do INSS ou correntista do banco, é possível pegar o valor antes da data prevista, tendo algumas prioridades na plataforma do Internet Banking.

“Pague ao receber, de fato, o benefício da empresa em uma única parcela, normalmente, no fim do ano. O limite de pagamento é até o dia 20 de dezembro de 2024. A solicitação pode ser feita até o dia 31 de outubro”, disse a companhia, em um recente comunicado aos usuários.

Para virar cliente do Bradesco e fazer a solicitação de cartões, é necessário levar os documentos de identificação e comprovante de residência às agências mais próximas. São cerca de 3 mil pontos oficiais de atendimento. Outras marcas, como Itaú, também têm seguido a cartilha.

O 14º salário vai entrar como benefício?

Por enquanto, essa tem sido uma proposta apenas das empresas particulares. Em março, Carlos Lupi, o atual ministro da Previdência Social, declarou que, infelizmente, esse auxílio ainda não cabe no Orçamento do Governo Federal, agora comandado pelo presidente Lula.

Em uma recente nota publicada, o portal Verifica, do Senado, precisou se pronunciar sobre as informações que vêm circulando, dando conta que o pagamento possa ser aprovado no INSS. Mais uma vez, o rumor foi negado – desapontando muita gente que vinha esperando por ele.

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