Neymar e Bruna (Foto: Reprodução)
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A atriz Bruna Marquezine, no ar em Deus Salve o Rei, novela da faixa das 19h da Rede Globo, na pele da vilã Catarina, revelou que seu namorado, Neymar, não assiste a trama de Daniel Adjafre.
Em conversa com Fernanda Souza, ela falou que o jogador optou por não assistir as sequências: “Eu avisei que o primeiro era um beijo forçado, que talvez ele até achasse legal, que eu afasto o cara. Ele disse: ‘se o forçado foi daquele jeito, não quero ver os outros não’. Ele deu uma parada de ver. Eu disse que vou avisando. Acho que eu também não ia curtir”.
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“Ele fala: ‘eu não gosto, você faz cara de apaixonada. Fico comparando as caras que você faz na novela com a que você faz para mim, começa a ficar muito confuso””, completou Bruna.
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BRUNA REVELA QUE PENSOU DESISTIR DE CARREIRA
Bruna Marquezine resolveu fazer um verdadeiro desabafo em conversa com o fotógrafo André Nicolau para a revista “Glamour”. A namorada de Neymar revelou que já questionou a carreira artística. Mas isso, claro, não tem relação com as críticas que ela vem recebendo ultimamente por sua atuação na novela Deus Salve o Rei.
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“Em alguns momentos eu me questionei, sim, porque esse mundo é muito complexo. Um mundo de muito ego, de muita competição – e eu detesto competir. Além disso, em alguns momentos, me senti vítima de uma imagem minha que a mídia criou. Pensei em desistir, em parar de trabalhar com isso. Só que o meu amor pelo que eu faço é muito maior. Aí a gente coloca na balança, pesa se vale a pena… Para mim, vale”, disse.
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Marquezine assumiu que ainda tem problemas em lidar com o nome na imprensa: “Foco nos meus objetivos e sigo em frente. Mas é difícil, a gente hoje vive num país e em um tempo em que as notícias podem ser cruéis. É difícil uma entrevista ser fiel às nossas palavras. Quando eu era mais nova, isso me machucava. Tinha a necessidade de responder, de me defender. Quanto mais eu tinha esse ímpeto de lutar, mais exposta eu ficava, e isso pode ser desesperador quando você é mais nova”.
Para encerrar, a beldade relatou que aprendeu a focar em comentários de pessoas mais próximas. “Eu tinha a sensação de que sempre poderiam manipular minha palavra e imagem, que as pessoas sempre poderiam inventar uma mentira a meu respeito, que eu sempre seria vítima. Com o tempo, entendi que sou responsável apenas pelo que falo, não pelo que entendem ou modificam. E que as opiniões que importam são as das pessoas próximas, dos profissionais que trabalham com você, de quem te ama”.
