C&A, Boticário e Heineken aos prantos: Bonner paralisa JN com notícia que abala 3 gigantes no Brasil em 2025

No Jornal Nacional, da Globo, William Bonner crava notícia que abala 3 gigantes no Brasil em 2025
Na edição do último dia 12/02/2025, William Bonner, âncora do Jornal Nacional, da Globo, cravou uma notícia que acaba abalando grandes empresas do Brasil, como, por exemplo, a C&A, Boticário e até a Heineken.
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Em síntese, na edição do JN acabou sendo noticiado que em 2024, o contrabando, as falsificações e a pirataria produziram um prejuízo de meio trilhão de reais para a economia brasileira.

Assim, William Bonner acabou noticiando: “É pelas estradas que quase todo produto falsificado ou contrabandeado é distribuído pelo Brasil. Em 2024, o item apreendido em maior quantidade foi cigarro. Só a Polícia Rodoviária Federal recolheu 58 milhões de maços e mais de 600 mil cigarros eletrônicos – que são proibidos pela Anvisa”, disse.
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Na reportagem do JN, Allyson Simensato, coordenador-geral de Combate ao Crime da PRF, disse: “Por diversas outras rotas, ele vai entrando no território nacional. Assim, tanto para abastecer mercados internos, grandes centros, grandes polos urbanos do país.
Entenda
Diante disso, no Jornal Nacional acabou sendo explicado que o setor da economia mais atingido é o de roupas. O prejuízo foi de R$ 87 bilhões. Em seguida vêm os setores de bebidas alcoólicas, combustíveis, material esportivo, perfumaria e cosméticos, defensivos agrícolas, ouro e TV por assinatura, por exemplo. O setor audiovisual teve um prejuízo de R$ 4 bilhões. É a pirataria digital de softwares, cursos online, vídeos, músicas e filmes, vendidos sem autorização dos donos.
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Não há como negar que tal fato acaba atingindo as empresas do Brasil de forma geral, bem como as gigantes citadas acima, como C&A, Boticário e Heineken.

De acordo com o Fórum Nacional Combate à Pirataria, esse crime combatido em duas frentes. Assim, na demanda, com campanhas para desestimular a compra desses produtos pela população, e na oferta, com a inteligência policial para combater as quadrilhas, que estão se sofisticando.
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“Imagina esse dinheiro sendo movimentado pelas empresas legais, o investimento que isso representaria, geração de novos empregos, a inovação que seria intensificada. De outro lado, o consumidor é prejudicado. Esse produto afeta sua saúde, a sua segurança, é um produto que não tem durabilidade porque ele não respeita norma técnica, não respeita nenhum órgão regulador“, disse.
“Perde a indústria, o comércio que pagam impostos, perde o consumidor, perde o erário com a brutal sonegação decorrente e cada vez mais a segurança pública é afetada, porque nós estamos fortalecendo elos criminosos que atuam no nosso país”, afirma Edson Vismona, presidente do Fórum Nacional Contra a Pirataria e Ilegalidade.
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Conclusão
Por fim, ainda foi noticiado que a Receita Federal declarou que tem investido nas estruturas de controle; que, todos os dias, apreende mercadorias nas fronteiras terrestres, portos e aeroportos; e que, só no em 2024, recolheu mais de R$ 3,7 bilhões em produtos ilegais.
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Autor(a):
Bianca Rayla
Bianca Rayla é formada em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e atua como redatora web com foco em entretenimento, televisão e celebridades desde 2018. Com experiência em diversos portais de notícias do setor, Bianca é especialista na cobertura do universo dos artistas da TV Globo, música sertaneja e cultura pop nacional. Apaixonada por comunicação, dedica-se diariamente a produzir conteúdos relevantes, leves e informativos, com credibilidade e olhar atento às tendências. Contato: bianca.rayla@otvfoco.com.br