Caco Barcellos relembra agressões em protestos: “Muito triste”

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(Foto: Divulgação)

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Com mais de quarenta anos de profissão, o jornalista Caco Barcellos já passou por situações conflitantes. Convidado do “Altas Horas” do último sábado (10), Caco relembrou as agressões que sofreu por manifestantes em frente à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).

“Fiquei muito triste, já sofri muita violência ao longo de muitos anos de trabalho, mas quase sempre, quando tem violência contra a gente, ela é involuntária, não é mirando um repórter. E dessa vez foi assim, destinado a gente”, relembrou.

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“No momento da agressão, vieram por trás. Não tive nem oportunidade de dialogar, como normalmente a gente faz”, relembra ele, que faz questão de enfatizar que os dois só estavam ali para divulgar as reivindicações dos manifestantes. “As pessoas tem que entender que nós, repórteres, precisamos de passaporte livre”, disse.

Caco deu detalhes do momento da agressão. “Estávamos mostrando o protesto de bombeiros, muitos feridos por bala de borracha e bomba de gás, cabeça enfaixada, protestando contra parceiros da tropa de choque, que tinham disparados bombas e tiros de bala de borracha contra eles”, conta. E completa: “A maior parte dos servidores era formada por pessoal da segurança, policial civil e militar, mas também havia outros grupos. Não sei exatamente quem agrediu e nem quis saber”.

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O apresentador do “Profissão: Repórter” afirmou ainda que o ocorrido não altera sua relação com o jornalismo. “A caminhada precisa continuar”, disse. Groisman elogiou a atitude do colega, dizendo que “o Caco está sempre do lado das pessoas que não têm voz, não podemos esquecer isso”.

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