Campeão do BBB3 e fenômeno, Dhomini está irreconhecível e voltou na TV para confirmar que perdeu tudo

Campeão do BBB3, Dhomini está irreconhecível e vida mudou completamente

Quem não lembra de Dhomini, um dos participantes mais icônicos de uma das melhores temporadas do Big Brother Brasil. O rapaz fez história no reality, quando emplacou um dos namoros mais polêmicos, com ninguém mais ninguém menos do que a apresentadora Sabrina.

Ele se consagrou como campeão da terceira temporada do Big Brother Brasil e foi contratado por um banco para falar sobre falência na TV, após ter ganhado um valor milionário com o BBB.

Para quem não lembra,  Dhomini ganhou um prêmio de R$ 500 mil do reality em 2003, quando o programa ainda não tinha tanta visibilidade das marcas, como tem hoje:

“Quem é que tem coragem de falar que faliu? Eu tenho. Ganhei R$ 500 mil num reality show há 19 anos e perdi tudo em alguns empreendimentos que deram errado. Quer realidade mais brasileira do que essa?”, questionou Dhomini.

Para quem já conhece a história do campeão do BBB, sabe que Dhomini não “faliu” de uma hora para outra, já que há várias entrevistas nos últimos anos, onde o campeão do BBB3 já havia dito que fez investimentos em terrenos, imóveis, tentou carreira musical e comprou até mesmo um posto de gasolina.

Campeão fez declaração: “homem não vive de prêmio”

Contudo, os negócios de Dhomini não prosperaram e tudo acabou indo de ladeira a baixo. No Altas Horas, em 2020, o rapaz desabafou:

Eu era um menino que morava na periferia de Goiânia, nunca tinha visto um dinheiro desse. Fiz alguns investimentos. Errei algumas vezes, acertei outras. Tenho uma casa confortável hoje, mas eu não vivo mais do prêmio, ele circulou. Descobri que homem não vive de prêmio, vive de renda. Tem que ter um rendimento mensal para ter vida próspera. Fica a dica pra quem vem aí”.

Vale ressaltar que a campanha, que foi feita pelo banco Santander, comprou um espaço de 45 segundos no intervalo comercial do Fantástico, um dos breaks mais valorizados da televisão brasileira. Para aparecer no horário, a empresa teve que pagar R$ 906,6 mil.