Lei municipal em vigor em 2025 crava salário mínimo de R$ 3158 a milhares de CLTs. Os ministros Fernando Haddad e Simone Tebet já estão cientes
O salário mínimo sempre gera grande expectativa entre os brasileiros, e desta vez a notícia é de um reajuste significativo bem maior que os R$ 1518 cravados por Tebet e Haddad.
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O novo valor de R$ 3.158 já está confirmado para milhares de trabalhadores, representando uma verdadeira vitória a classe trabalhadora que receberá esse valor neste ano.
O piso nacional de R$ 1518 entrou em vigor em 1° de janeiro, contudo, há locais que possuem pisos salariais maiores. Um desses lugares é o Rio de Janeiro, que paga até R$ 3158 a milhares.
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Piso salarial regional
Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal ‘Ache Concursos’, esse piso que paga acima dos 3 mil reais no RJ está em vigor desde 2019, possuindo 6 faixas de pisos diferentes.
As três primeiras faixas salariais no Rio estão abaixo do salário mínimo nacional. Dessa forma, os trabalhadores que estão inclusos nas categorias recebem R$ 1518 (piso nacional).
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Cada faixa representa uma série de categorias profissionais, com cada um recebendo um valor de acordo com suas funções. Assim, o maior valor, R$ 3158, é pago para pessoas com graduações.
Veja os valores pagos a cada faixa:
- Faixa 1 – R$ 1.238,11 (R$ 1.518,00): Auxiliares de escritório; catadores de material reciclável; empregados domésticos. Guardadores e lavadores de veículos; trabalhadores agropecuários; trabalhadores de serviços de conservação e manutenção, entre outros.
- Faixa 2 – R$ 1.283,73 (R$ 1.518,00): Ascensoristas; auxiliares de creche; cabeleireiros e manicures; barbeiros; carteiros; cozinheiros; comerciários; cuidadores de idosos; esteticistas; garçons maqueiros. Merendeiras; motoboys; operadores de caixa; pedreiros; pintores; trabalhadores da construção civil; trabalhadores de serviços de proteção e segurança, entre outros.
- Faixa 3 – R$ 1.375,01 (R$ 1.518,00): Agentes de trânsito; auxiliares de enfermagem; baristas; bombeiros civis; condutores de veículos de transportes; eletricistas; frentistas. Guias de turismo; marceneiros; porteiros; telefonistas e operadores de telemarketing; trabalhadores de sondagem e ligas metálicas; zeladores, entre outros.
- Faixa 4 – R$ 1.665,93: Bombeiros civis líder; entrevistadores sociais; podólogos; técnicos em contabilidade; técnicos em enfermagem. Técnicos em farmácia; técnicos em laboratório; trabalhadores de nível técnico registrados nos conselhos de suas áreas, entre outros.
- Faixa 5 – R$ 2.512,59: Fotógrafos; intérpretes de Libras; motoristas de ambulância; técnicos de eletrônica. Técnicos de instrumentalização cirúrgica; técnicos de segurança do trabalho; técnicos em radiologia; técnicos industriais de nível médio, entre outros.
- Faixa 6 – R$ 3.158,96: Assistentes sociais; bibliotecários; biólogos; contadores; economistas; enfermeiros; fisioterapeutas; jornalistas. Nutricionistas; pedagogos; professores de Ensino Fundamental (1° ao 5° ano) com regime semanal de 40 horas; psicólogos; sociólogos, entre outros.
Considerações finais
- O reajuste do salário mínimo para R$ 1.518 impacta milhões de brasileiros, mas no Rio de Janeiro, pisos regionais garantem valores maiores para algumas categorias.
- Profissionais com formação superior podem receber até R$ 3.158, refletindo a valorização de certas áreas.
- A diferenciação salarial reforça a importância da luta por melhores condições e remuneração justa para todos os trabalhadores.
- Ademais, ainda existem expectativas de um novo reajuste no piso do Rio, já que o último foi em 2019.
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