
A cantora MC Marcelly foi brutalmente atacada por policiais (Foto: Reprodução)
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Uma cantora famosa por suas letras que nos fazem pensar foi brutalmente atacada por policiais enquanto gravava vídeo no Rio de Janeiro
Abordagens policiais são bastante frequentes em favelas, e muitas vezes podem acontecer em momentos em que os moradores menos esperam. E não ache que os oficiais se importam se estão “atingindo” algum famoso ou personalidade da mídia com essas abordagens, já que nem cantora famosa escapa dos profissionais.
A mais nova vítima desse tipo de abordagem abusiva foi a renomada cantora MC Marcelly, um dos grandes nomes do funk brasileiro. De acordo com informações publicadas pelo jornalista Leo Dias em sua coluna no portal UOL, ela levou um susto daqueles enquanto gravava um vídeo em uma comunidade do Rio de Janeiro.
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Segundo a publicação, MC Marcelly estava acompanhada de quatro integrantes de sua equipe, ou seja, as pessoas que fazem parte de seus shows e que geralmente ficam nos bastidores. Além deles, também estava presente Frank Cavalcante, que ficou conhecido nacionalmente por ser marido e empresário da famosa.
A cantora MC Marcelly foi atacada (Foto: Reprodução)
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O próprio Frank Cavalcante gravava um vídeo da cantora famosa para divulgar uma música que exaltava a favela e também os moradores desse tipo de comunidade, que ainda são bastante discriminadas pela população no geral. Como em um passe de mágica, todos foram surpreendidos pela chegada de um carro de polícia.
Sem qualquer razão aparente ou até mesmo aviso, os policiais abordaram o grupo e atitaram para o alto. MC Marcelly, é claro, ficou apavorada, com medo de perder a vida ali mesmo, em seu local de trabalho. Em pânico, ela se negou a esclarecer mais detalhes sobre esse incidente ao jornalista.
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O público, é claro, ficou bastante chocado ao assistir o vídeo publicado por Leo Dias em seu Instagram. “Eles podem fazer isso? Com que direito?”, questionou uma internauta, revoltada com a atitude autoritária tomada pelos policiais contra a cantora. “Eles atiram depois dizem que foi troca de tiro. Pode um negócio desses?”, perguntou outro.
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