
A jornalista Carla Vilhena em entrevista a Danilo Gentili no The Noite
(Foto: Lourival Ribeiro/SBT)
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Fora da Globo desde o início do ano, Carla Vilhena falou sobre a carreira longe da emissora e seu medo no Jornal Nacional, noticiário que comandou eventualmente enquanto era contratada do canal.
Em entrevista a Danilo Gentili no The Noite desta terça-feira, 29 de maio, a jornalista fala sobre seus mais de 30 anos de carreira e conta que começou na área aos 16 anos, quando sua mãe enviou uma carta à TV “pedindo uma oportunidade de estágio não remunerado porque ela achava que a filha tinha talento”, diz.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Carla relembra ainda que passou por praticamente todos os jornais de sua antiga casa, a Globo, e conta que atualmente se dedica a um blog pessoal: “tinha o sonho de colocar um pouco da minha alma, mas já no começo vi que o povo não quer ler textão. Eles querem a cozinha, as viagens”.
+ Próxima novela das sete, O Tempo Não Para tem passagem de 132 anos e família congelada
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“A primeira vez que eu piso no SBT. Queria conhecer o Silvio também, aproveitar a vinda. Desde criança, sou fã. Meu sonho é que ele vire pra mim e diga: ‘quem é essa Carla?’”, revelou a jornalista, que contou ainda que seu futuro não seria na TV: “Queria ser engenheira mecânica, porque sempre adorei motores e carros. Mas não dou pra matemática de jeito nenhum. Comecei a faculdade achando que eu sempre ficaria atrás das câmeras. Não me achava capaz de falar. Sou muito tímida.”
Apresentadora eventual do Jornal Nacional, Carla comentou o peso e medo de comandar o principal noticiário da Globo: “É, claro que é. Aquela música tem um peso. Gela. Ela cai como uma bigorna na sua cabeça. Você tem medo de tossir, espirrar, tudo.”
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Carla também falou sobre a carreira fora da TV. “É um blog pessoal, não tem compromisso com nada. Comecei a me mostrar mais e deu super certo. Hoje tem mil possibilidades além da televisão. Poder se mostrar na internet da maneira como eu sou era um desafio porque o jornalismo ainda tem muitas amarras”, afirmou.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE