Carlos Alberto de Nóbrega revela lado rigoroso no trabalho e preocupação com a audiência: “Custo a dormir”

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.

03/07/2017 15h10

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Carlos Alberto comanda "A Praça é Nossa" no SBT. (Foto: Divulgação)

Carlos Alberto de Nóbrega na “Praça é Nossa”. (Foto: Divulgação)

Há décadas no comando de “A Praça é Nossa”, no SBT, Carlos Alberto de Nóbrega pode parecer, à primeira vista, um profissional mais “flexível” em relação ao trabalho. No entanto, em entrevista ao jornal “Estadão”, o apresentador revelou que é bastante rigoroso nos bastidores da atração, chegando a não tolerar atrasos na entrega de textos dos seus humoristas.

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“Tenho os meus redatores e, a alguns artistas, eu dou liberdade de escreverem os seus textos. Na quarta-feira, todos têm que me entregar os textos. E, se não me entregar na quarta, nem precisa me entregar na quinta. Não grava. Sou muito rigoroso, disciplinado”, declarou.

O apresentador de 81 anos também falou que gosta de acompanhar os programas sozinho em casa, e que se preocupa bastante com a audiência. “Quinta, eu sofro feito um animal assistindo ao programa, é um dia ruim para mim. Vejo o programa sozinho, não quero ninguém do meu lado. É a minha hora crítica, porque não tem como salvar. Posso mexer no texto, no quadro durante a edição, mas, quando vai ao ar, não tem como mexer. Fico com a TV ligada, o celular no minuto a minuto da audiência, e fico vendo o que os concorrentes estão fazendo e quanto eles estão dando. E essa questão da audiência me cansa, eu sofro demais, custo a dormir”, disse.

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Carlos Alberto, que aposta no bom nível do atual elenco da “Praça” por pelo menos mais quatro anos, revela incômodo quando é questionado sobre a sua aposentadoria do humorístico. “Isso me enche muito o saco. Uma vez, um jornalista veio me perguntar quem iria me substituir na Praça. Eu disse que não queria falar sobre a minha morte, só sobre a minha vida. Porque só vai entrar o Marcelo (seu filho e diretor do programa) depois que eu morrer. Esse negócio de falar ‘quando eu vou parar’ parece que a pessoa quer saber a data da minha morte”, falou o apresentador, revelando ainda que não tem medo de morrer, muito em virtude da sua religião — espírita.

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Formado em jornalismo, fui um dos principais jornalistas do TV Foco, no qual permaneci por longos anos cobrindo celebridades, TV, análises e tudo que rola no mundo da TV. Amo me apaixonar e acompanhar tudo que rola dentro e fora da telinha e levar ao público tudo em detalhes com bastante credibilidade e forte apuração jornalística.

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