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Como se sabe, uma das apostas da Record para 2016, será uma minissérie em cinco capítulos sobre o grupo Mamonas Assassinas, que tem estreia prevista para o segundo semestre.
Responsável pela criação da trama, o autor Carlos Lombardi diz que, apesar de se basear em fatos reais, a atração será uma ficção e não um trabalho biográfico. “Eu trabalhei com o mesmo cuidado e liberdade de o ‘Quinto dos Infernos’ [minissérie de 2002], que é uma história da independência do Brasil. Agora, é uma ficção que estou escrevendo. Não é documental e vai seguir a tradição das biografias de Hollywood, de dar uma arredondada na história, com muitos detalhes diferentes da realidade”, disse ele em entrevista ao portal “UOL”. “Eu quero ser fiel à trajetória e, em especial, ao caráter e jeito deles. Vou contar uma história que é real, mas com direito à dramaturgia nos detalhes”, completa.
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O dramaturgo também revela que não falou com familiares dos integrantes do grupo sobre a minissérie. “Eu não quis falar [com os familiares] por um motivo muito simples: estava morrendo de medo de que começassem a falar ‘Mas esse pedaço não, aquele outro também não’. Eu queria minha liberdade”, afirmou.
“Espero que as pessoas se divirtam, se emocionem. A história tem comédia e é para cima porque eles eram para cima, mas também tem sofrimento, dureza, dificuldade. Espero que seja um bom entretenimento e faça jus aos cinco, ao esforço e à trajetória, às inteligências e burrices de cada um deles”, disse o autor, que desenvolve seu segundo projeto na Record, que exibiu em 2013 a novela “Pecado Mortal”.
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Carlos Lombardi. (Foto: Divulgação)
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