Carta psicografada do Papa João Paulo II revela o que ele viveu após morte: “Horrores”

Carta psicografada do Papa João Paulo II revela experiências assustadoras após a morte e descreve horrores que chocam fiéis

Em 18 de outubro de 2010, a médium Rosane Amantéa teria recebido uma carta psicografada atribuída ao Papa João Paulo II. O conteúdo da mensagem, divulgada pelo canal “O Espiritualista”, trouxe à tona revelações que, segundo a interpretação dos envolvidos, apontam para uma visão espiritual mais ampla da Igreja Católica e da vida após a morte.

Contudo, a carta começa com uma declaração de humildade: “Venho não por vaidade ou nostalgia, mas por misericórdia”, sugerindo que o ex-pontífice retornaria para alertar os fiéis sobre aspectos ocultos da fé e da existência humana.

Contudo, no texto, João Paulo II afirma que, após sua morte, foi recebido por outros papas e padres que já estavam “despertos para as verdades espirituais”. Ele critica a visão limitada da Igreja sobre a morte e a vida após a morte, sugerindo que a instituição não deve mais “encobrir nada da verdade”.

Além disso, o ex-papa questiona a ressurreição física de Cristo. Assim, propondo que Ele não teria morrido na crucificação, mas entrado em um estado de “catalepsia” e vivido por muitos anos após o evento.

João Paulo II também expressa críticas à Igreja Católica, afirmando que se sente na obrigação de alertar os católicos sobre o que os espera após o desencarne. Ele se posiciona como um ser “livre” e fiel a Deus e à verdade, sugerindo que a Igreja deve revisar seus dogmas e práticas.

O ex-pontífice menciona que, na vida espiritual, compreendeu que a Igreja cumpriu seu papel. Mas revisou conceitos que teve que aprovar, como a indissolubilidade do casamento. Ele também se posiciona a favor de transfusões de sangue e certos procedimentos médicos que a Igreja na Terra proíbe, sentindo-se “liberto de dogmas”.

A Carta psicografada do Papa João Paulo II é verdadeira?

É importante notar que a autenticidade de mensagens psicografadas é frequentemente debatida. Críticos questionam a veracidade dessas comunicações, sugerindo que podem ser influenciadas pela subjetividade da médium ou pela interpretação dos envolvidos. No entanto, para muitos, essas mensagens oferecem consolo e uma perspectiva espiritual sobre questões existenciais e religiosas.

Por fim, a divulgação dessa carta psicografada gerou discussões entre fiéis e estudiosos da espiritualidade. Alguns veem nela uma oportunidade para refletir sobre a fé, os dogmas e a vida após a morte. Enquanto outros a consideram uma interpretação pessoal e não oficial dos ensinamentos da Igreja Católica.