Carta psicografada do Papa João Paulo traz revelação forte sobre destino da Terra: “Até quando ignorarás?”

Carta psicografada do Papa João Paulo revela destino da Terra e lança alerta inquietante sobre o futuro da humanidade

O espírito de Karol Wojtyła, conhecido na Terra como Papa João Paulo II, retorna com uma mensagem de profunda urgência. Segundo o canal O Espiritualista, ele vem por pura misericórdia, pois o tempo atual exige muito mais que um simples silêncio.

Contudo, João Paulo II se apresenta ao lado de outros líderes espirituais, como João XXIII, Paulo VI e Bento XVI, formando uma verdadeira “falange de amor” com a missão de despertar a consciência humana e reacender a fé no diálogo, na paz e na reconciliação do homem com Deus e com a Criação. Ele escreve que o mundo clama, que a Terra sofre, e que cada omissão de quem a habita deixa uma ferida profunda na alma do planeta.

O pontífice descreve a Terra como uma “alma planetária ferida”, gemendo sob o peso da ganância, da exploração e da frieza humana. Ele menciona rios que viram lágrimas, água doce que se torna escassa e envenenada, florestas destruídas por motosserras. E não são apenas os recursos naturais que estão em perigo.

Além disso, as cidades, feitas para conforto e progresso, transformaram-se em “campos de aflição” onde os pobres perdem tudo. Os desastres naturais, sejam terremotos ou incêndios, não rasgam apenas o chão, mas também a consciência humana.

Qual a mensagem deixada pelo Papa João Paulo II?

João Paulo II não esconde críticas à humanidade. Ele aponta que o orgulho e a ilusão do progresso desenfreado fazem o homem ignorar sinais claros, vender sua ética e sua alma por interesses materiais. A indiferença, segundo ele, é a praga mais letal.

Além disso, cita crises específicas, como a corrupção e o desgoverno no Brasil e guerras em lugares como Ucrânia e Gaza, onde a esperança se esconde em meio à violência. O planeta não morre por vontade divina, alerta, mas pela irresponsabilidade dos humanos que escolheram o egoísmo e a indiferença.

No entanto, a carta não é só alerta. João Paulo II fala de “milagres silenciosos”, gestos pequenos que carregam grande significado. Jovens doando-se, crentes de diferentes religiões orando juntos, líderes espirituais vivendo entre os pobres. Ele reforça que o futuro será do amor ou não será. Rezar não basta, é preciso agir, viver a palavra, lutar pelo bem comum, unir-se além de credos e ideologias.

Por fim, o pontífice deixa um aviso direto aos poderosos do mundo: o julgamento divino é certo. A humanidade está numa encruzilhada, o caminho para a “nova terra” não virá por milagres do céu, mas pela transformação sincera de cada ser humano que decidir mudar aqui embaixo. Ele enfatiza que a responsabilidade é de todos e que a mudança começa no coração.