Descanse em paz: Casas Bahia compra empresa tradicional em falência: O triste fim de varejista amada

Casas Bahia comprou empresa que estava falindo
Não precisa ser um grande especialista no assunto para descobrir que a Casas Bahia é uma das maiores varejistas em atuação no Brasil. A tradicional marca está presente no mercado há anos e já passou por várias situações referentes a economia. Inclusive, chegou a comprar uma importante empresa.
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No passado, uma das empresas que se destacava no mercado conquistando um lugar no coração dos consumidores era a Ultralar, fundada em 1956 por Ernesto Igel. A marca foi uma dessas gigantes. Com sua origem como um braço direito da Ultragaz, a companhia se tornou uma das pioneiras no setor de grandes magazines no país.
Ernesto Igel decidiu expandir os negócios da Ultralar para além da distribuição de gás e começou a produzir e comercializar seus próprios eletrodomésticos. A estratégia funcionou e a empresa prosperou por décadas, conquistando uma sólida base de clientes. Contudo, o negócio passou por um momento de instabilidade.
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As mudanças no mercado começaram a afetar a Ultralar. Cerca de 17 de suas lojas passaram por dificuldades econômicas, refletindo os desafios enfrentados pelo setor varejista naquele momento. Diante dessa situação preocupante, o então proprietário da Ultralar, decidiu buscar soluções para evitar a possível falência.

Ultralar foi comprada pela Casas Bahia (Foto: Reprodução/ Internet)
Diversas negociações foram iniciadas com importantes players do mercado, como Ponto Frio e Casas Bahia, na esperança de encontrar um comprador que pudesse resgatar a Ultralar e garantir sua continuidade. Quem acabou levando a melhor nessas negociações, na verdade, foram as Casas Bahia.
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Quantas empresas pediram falência no Brasil em 2023?
Apenas no primeiro mês de 2023, mais de 70 empresas deram entrada em pedidos de falência, segundo o Serasa Experian. Do total de 72 companhias, 19 são de grande porte, 25 médias e outras 28 são micro e pequenos empreendimentos.
Se comparado o número com os anos anteriores, a diferença é gritante. Em janeiro de 2022, por exemplo, foram 46 pedidos de falência, enquanto em 2021 foram apenas 40 empresas.
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Autor(a):
Kelly Araújo
Kelly Araújo é formada em Biologia pelo IFCE. Desde 2014, escreve sobre televisão, bastidores da fama, celebridades e reality shows. Apaixonada por esse universo, acompanha de perto tudo o que movimenta o mundo dos famosos nas redes sociais.Com ampla experiência em produção de conteúdo para o público digital, integra a equipe do TV Foco, contribuindo com matérias que misturam informação, curiosidade e entretenimento.Contato profissional: kelly.araujo@otvfoco.com.br