O Caso Eloá repercute até os dias de hoje devido à agressividade dos acontecimentos envolvendo Lindemberg Alves e Nayara Rodrigues
O Caso Eloá chocou o mundo há exatos 13 anos, quando Lindemberg Alves invadiu a casa da ex-namorada, de 15 anos na época, e a manteve em cárcere privado por dias ao lado da amiga, Nayara. O caso de desenrolou em tragédia e feminicídio, já que a jovem morreu após levar dois tiros.
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A família de Eloá doou todos os órgãos da jovem a outras pessoas. No ano passado, entretanto, a mulher que recebeu o coração da estudante faleceu de Covid-19. Maria Augusta da Silva, de 51 anos, foi salva graças ao órgão da jovem assassinada, mas se tornou uma das muitas vítimas do coronavírus no Brasil.
Os pais da estudante chegaram a lamentar a morte da moça transplantada, já que eles tiveram uma relação próxima a ela.
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“Eu não esperava essa notícia. Eu estava torcendo para a Augusta se recuperar. Para mim foi muito triste. Minha família, meus filhos estão tristes. Até porque amanhã [5 de maio] minha filha Eloá faria 28 anos se estivesse viva. Augusta era como uma filha para mim também, pois ela carregava o coração de Eloá”, disse Ana Cristina Pimentel ao G1.
ERROS DA POLÍCIA
Nayara Rodrigues foi a amiga de Eloá que foi feita refém por Lindemberg Alves. Ela serviu como uma tática da polícia durante as negociações, já que mesmo liberada pelo assassino, voltou para o cárcere para tentar facilitar a saída da amiga de dentro de casa.
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COMPLETAMENTE DISCRETA
Hoje em dia, a moça não tem redes sociais ativas que sejam abertas para o público. A última aparição dela foi em 2012, no julgamento do assassino. Ela chegou Fórum de Santo André, onde deu a sua versão sobre os fatos no trágico acontecimento, que foi coberto pela imprensa do início ao fim.
Nayara Rodrigues em sua última aparição no julgamento do Caso Eloá (Foto: Nelson Antoine/Fotoarena)
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