Cássio Scapin, o Nino do “Castelo Rá-Tim-Bum”, diz que precisou de guarda-costas no auge do seriado


Cássio Scapin é o Nino do “Castelo Rá-Tim-Bum”. (Foto: Divulgação)
O ator Cássio Scapin esteve no “Programa do Porchat” da última quinta-feira, 12, e falou sobre o sucesso do personagem Nino do seriado “Castelo Rá-Tim-Bum”. Cássio contou que no auge da atração precisou da ajuda de guarda-costas.
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“Gravamos o programa durante um ano e meio, só depois que foi ao ar. Nós não tínhamos noção do produto que tínhamos na mão. O programa estourou e virou o que virou. Fomos premiados em vários países, a gente é dublado em outras línguas“, relembrou ele.
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E continuou: “Fizemos um espetáculo, ‘Onde está o Nino?’, e no teatro que vimos que virou um boom, uma coqueluche. Chegamos a lotar estádio de futebol com o show. Tive de ir de guarda-costas do teatro para casa, foi uma coisa bem maluca“.
Cássio também falou sobre o medo de ficar conhecido só por aquele personagem, um garoto de 300 anos que mora em castelo. “O medo passa pela cabeça de qualquer ator que se depara com um sucesso desse, mas eu tinha uma coisinha na minha cabeça dizendo ‘isso passa‘”.
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Muita gente não consegue se manter na mídia após o término de algum trabalho na televisão. Quando esse famoso é criança então é que tudo fica mais difícil. Conforme eles vão crescendo, menos papéis são oferecidos para eles. Um ator de “Castelo Rá-Tim-Bum” é a prova disso.
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Freddy Állan é um desses atores que infelizmente não conseguiu se manter na televisão após o sucesso do personagem Zequinha do seriado “Castelo Rá-Tim-Bum”, exibido pela TV Cultura e pela TV Rá-Tim-Bum.
Aos 32 anos, Freddy tem se dedicado exclusivamente aos trabalhos realizados no teatro e a sua religião, a Umbanda. São diversas fotos publicadas em seu Instagram oficial onde ele demonstra amor pela religião.
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Em uma de suas últimas entrevistas, para a revista Quem, Freddy contou que ainda era reconhecido nas ruas pelos telespectadores do seriado infantil que o viram crescer e ainda assistem às peças de teatro que participa.
“Vivo na rua, não tenho esse problema. Às vezes, estou descendo escada de metrô e alguém fala: ‘olha o Zequinha’. As pessoas vêm conversar, me procurar no Facebook, na Internet, querem saber o que estou fazendo e assistir a todas as peças que eu faço”, disse.
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Autor(a):
Rogério Frandoloso
Formado em jornalismo, fui um dos principais jornalistas do TV Foco, no qual permaneci por longos anos cobrindo celebridades, TV, análises e tudo que rola no mundo da TV. Amo me apaixonar e acompanhar tudo que rola dentro e fora da telinha e levar ao público tudo em detalhes com bastante credibilidade e forte apuração jornalística.