Cauã Reymond muda visual, fica com cara de ‘novinho’ e fãs vão à loucura

Cauã Reymond (Foto: Reprodução)

Um dos atores jovens mais requisitados da Globo nesta década e na passada, Cauã Reymond está longe das tramas desde A Regra do Jogo, de João Emanuel Carneiro.

Mas isso não significa que ele não esteja mais trabalhando. Pelo contrário. Tanto é que recentemente ele gravou a série Ilha de Ferro, que não tem previsão de ir ao ar.

E após dar vida ao protagonista Dante em Ilha de Ferro, o ator mudou o visual, tirando toda a barba, o que causou um rebuliço nas redes sociais.

“Sem barba”, escreveu ele na legenda. Os seguidores do ator  aprovaram o novo look, mas ficaram impressionados com uma parte específica do rosto do ator, o bocão. “Que boca é essa?”, questionou uma fã.

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“Que boca gostosa”, escreveu uma mais abusada. “E essa boca aí? Ela só fala ou também beija?”, postou outra, s referindo à música “E essa boca aí?”, de uma dupla sertaneja.

Sempre gaiata, Tatá Werneck também não deixou a publicação de Cauã passar em branco. “Eu também tô”, brincou ela, se referindo à legenda do ator, que tirou a barba.

Cauã mais ‘novinho’.

SOBRE BELÍSSIMA:

“Me lembro que, quando fui fazer ‘Belíssima’, pensei: ‘acho que vou malhar, né? Se vou ficar de cueca vermelha lá, pelo menos vou estar com o corpinho legal, entendeu? Passei quase um ano contracenando com a Vera [Holtz] e lembro que, em toda gravação, eu chegava e perguntava: ‘Vera, como é que eu melhoro?’, ‘o que eu faço?’ e ela sempre respondia que eu estava ótimo. Enchi o saco dela até que, no meio da novela, ela chegou e falou: ‘Quer saber? Vou te falar, senta aí’.

“Ela me falou um monte de coisas importantes que eu sigo até hoje. Lembro que, quando eu ia aos estúdios, e ficava escondido no canto, ainda tinha a sensação de que alguém ia chegar e falar: ‘O que você está fazendo aqui? Esse aqui não é seu cenário, não’. Eu ficava estudando o roteiro de outros atores – no caso, da Irene e da Fernanda, porque elas tinham embates muito fortes – e gostava muito de observar, de entender, ver como se movimentava para a câmera”.

“Acho que um dos maiores desafios que tive como ator foi entender essas quatro câmeras do estúdio. Demorei alguns anos até entender que uma faz o geral, a outra faz o close, a outra faz o médio, e você tem que ‘dar uma giradinha, descansa na direita, descansa na esquerda’, e eu via que elas faziam aquilo com uma naturalidade que eu não tinha”.