Molho de tomate e cerveja: A proibição de produtos pela Anvisa

Ao longo dos anos, muitos produtos famosos enfrentaram problemas e tiveram que serem arrancados dos supermercados, como um molho de tomate com pelo de roedor e também uma cerveja tóxica, que atingiu dezenas de pessoas.

A Anvisa é o órgão responsável pela averiguação desde a fabricação, passando por todos os processos, até a sua comercialização, e quando identificam algum erro, rapidamente emitem um alerta para todos os consumidores.

Em 2016, a famosa marca de molho de tomate ‘Elefante‘, passou pela proibição da vigilância sanitária, em seu caso, apenas de um de seus lotes, o LO11810, que tinha a sua validade até 7 de outubro daquele mesmo ano.

A marca Elefante é uma das principais de molho de tomate do Brasil (Reprodução: Internet)

De acordo com o site do Governo, a interdição se deu por conta da presença de pelo de roedor acima do limite de tolerância permitido pela legislação vigente, depois de um laudo realizado pela Fundação Ezequiel Dias.

Por conta disso, a marca Elefante teve que retirar esse lote em específico, mas todos os demais produtos poderiam ser consumidos sem problema algum.

Alguns anos depois, em janeiro de 2020, a Anvisa proibiu com urgência a fabricação e o consumo da marca de cerveja Backer, com a data de validade de 2020 em diante.

Segundo o portal ‘G1’, essa medida foi tomada por conta da presença de uma substância de monoetilenoglicol e dietienoglicol, em 21 lotes das oito marcas diferentes da cervejaria.

Essa substância causou a morte de alguns consumidores que ingeriram a Backer na época. Em 2022, mais de 2 anos após os casos, a cervejaria teve a sua fabricação novamente liberada pela vigilância sanitária.

A cervejaria Backer retornou as atividades em 2022 (Reprodução: Internet)

Quando a Anvisa foi fundada?

A Anvisa foi fundada no dia 26 de janeiro de 1999.

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