Chá anti-inflamatório cicatriza úlceras e cuida da saúde do estômago. Aprenda a receita agora
A busca por alternativas naturais para a manutenção da saúde continua em alta, especialmente quando se trata do sistema digestivo. Muitas pessoas recorrem a soluções tradicionais que oferecem alívio e promovem o bem-estar gástrico de forma suave.
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Desse modo, o interesse por métodos terapêuticos ancestrais cresce, impulsionado pela eficácia percebida e pela menor incidência de efeitos colaterais em comparação com tratamentos convencionais. Essa tendência reflete uma valorização do conhecimento popular sobre plantas medicinais.
A partir de informações divulgadas pelo portal “Terra”, a equipe do TV Foco, especializada em saúde e bem-estar com foco em remédios naturais, traz agora mais detalhes sobre o assunto.
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Aliada natural para o sistema digestivo
Uma planta medicinal específica tem ganhado destaque por sua notável capacidade de tratar problemas digestivos, abrangendo tanto o estômago quanto o intestino. Trata-se da espinheira-santa, reconhecida por suas propriedades benéficas.
Ela atua significativamente na proteção gástrica, pois aumenta a camada de muco que reveste o estômago. Além disso, possui um efeito cicatrizante importante em condições como gastrite e úlceras.
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Pesquisas e comprovações científicas
Instituições renomadas, como a Embrapa, juntamente com diversas universidades do sul do Brasil, têm dedicado esforços à investigação da espinheira-santa. Essas pesquisas focam em suas propriedades singulares.
Os estudos confirmam que componentes como catequinas, ácido tânico, silício e tanino conferem à planta uma ação protetora para o estômago.
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Ademais, esses elementos proporcionam qualidades antissépticas e cicatrizantes, auxiliando também na redução da retenção de líquidos, conforme explicações do médico Dr. Christian Aguiar.
A importância da identificação correta
Um alerta crucial feito por especialistas refere-se à necessidade de garantir a autenticidade da espinheira-santa no momento da aquisição. Existem, infatti, variedades tóxicas que podem ser confundidas com a planta medicinal.
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Portanto, é fundamental verificar a aparência das folhas e familiarizar-se com suas características distintivas. Esta precaução evita enganos e assegura o consumo seguro da espinheira-santa verdadeira.
Múltiplos benefícios do chá
O chá preparado com a espinheira-santa oferece uma gama de vantagens para a saúde. Primeiramente, no que tange ao refluxo e ao estômago, ele eleva a produção de muco gástrico, protegendo assim a mucosa contra os ácidos gástricos.
No combate à bactéria H. Pylori, o chá demonstra um efeito bacteriostático. Isso significa que impede a multiplicação desse microrganismo, frequentemente associado ao desenvolvimento de úlceras gástricas.
Os taninos presentes na composição da espinheira-santa são eficazes na diminuição da fermentação excessiva. Consequentemente, há uma redução na formação de gases e na sensação de inchaço.
Ademais, suas propriedades antissépticas e cicatrizantes aceleram a recuperação de feridas. A planta também possui uma ação diurética, que contribui para a eliminação de líquidos retidos pelo corpo, e uma ação antibacteriana geral.
Como se prepara o chá de espinheira-santa?
O preparo do chá é simples e rápido, permitindo que seus benefícios sejam facilmente incorporados à rotina. Para obter os melhores resultados, siga as instruções corretamente.
A receita básica consiste em:
- Adicionar uma colher de sopa das folhas secas de espinheira-santa em 500 ml de água fervente.
- Deixar a mistura em infusão por um período de 10 a 15 minutos.
- Coar antes de consumir. Este chá pode ser uma alternativa interessante para quem busca cuidar da saúde de forma natural, assim como outros chás que podem auxiliar no controle do açúcar no sangue.
É importante ressaltar que o consumo do chá de espinheira-santa não é recomendado para gestantes e lactantes.
Considerações finais
A espinheira-santa se consolida como uma planta com benefícios comprovados para a saúde digestiva, especialmente no tratamento e cicatrização de úlceras. Seu uso tradicional é cada vez mais respaldado por estudos científicos.
Contudo, é fundamental a orientação de um profissional de saúde antes de iniciar qualquer novo tratamento, mesmo que natural. A consulta médica garante o uso seguro e adequado da planta, maximizando seus efeitos positivos e prevenindo intercorrências.
