
Marcius Melhem. (Foto: Reprodução)
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Chefão do humor na Globo, Marcius Melhem contraria humoristas como Danilo Gentili e Carlos Alberto de Nóbrega, que detonam o “politicamente correto”, e inclusive defende essa forma de manifestação que não ofende as minorias.
“Eu acho que o que chamam de politicamente correto é um avanço da sociedade. Não podemos oprimir o oprimido, ajudar a perpetuar machismo, racismo, misoginia. A gente vive em um país difícil para muitos grupos, e acho que a função do humor é ajudar a melhorar a vida dessas pessoas, não piorar.
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Então, temos que ser vigilantes mesmo. Tem risadas que não me interessam e, por isso, eu prefiro buscar outro caminho. De alguma forma, temos que contribuir para dar visibilidade a essas causas e fazer com que pessoas que são esquecidas todo dia sejam lembradas pela gente”, opinou o bonitão em entrevista ao Extra.
Marcelo Adnet e Marcius Melhem no Tá no Ar (Foto: Divulgação)
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Para quem não sabe, hoje em dia todos os novos projetos de humor da emissora precisam passar por seu crivo. Ele também comentou na entrevista sobre o motivo do fim do programa Tá no Ar, já que é um sucesso.
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Marcius Melhem no Altas Horas.
(Foto: Globo/Ramón Vasconcelos)
“Porque chega uma hora que tem que acabar. O programa surgiu como uma novidade grande, depois se manteve e se mantém com frescor, acompanhando as loucuras deste país. Poderíamos fazer o “Tá no ar” por mais uns dez anos, mas somos inquietos e queremos fazer outros projetos. Se não tiramos do ar uma coisa que está resolvida, a máquina da criatividade não começa a girar”, declarou.
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