Cientista em O Tempo Não Para, Eva Wilma desabafa sobre vida eterna e envelhecimento

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.

27/08/2018 23h05

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Petra (Eva Wilma) em O Tempo Não Para (Foto: Globo/Raquel Cunha)
Petra (Eva Wilma) em O Tempo Não Para (Foto: Globo/Raquel Cunha)

Petra (Eva Wilma) em O Tempo Não Para
(Foto: Globo/Raquel Cunha)

No ar em O Tempo Não Para, novela da faixa das 19h da Rede Globo, na pele da cientista Petra que busca a fórmula para a vida eterna, a atriz Eva Wilma, de 85 anos, falou sobre sua carreira de 65 anos e festejou sua idade.

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“Eu me mantenho ativa, lúcida, com vontade de estudar tudo o que puder. Não deixo de ler as notícias no papel e assino os jornais do Rio e de São Paulo. Tenho prazer em ler e trabalhar muito. Eu procuro me estimular sempre’’, disse ela em entrevista ao jornal Extra.

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Sobre a criogenia, tema abordado no folhetim escrito por Mario Teixeira, Eva comentou: “Nunca tinha escutado falar nesse assunto. Tive que estudar muito! E acho uma grande façanha da equipe falar de uma coisa tão séria sem perder o humor. Por isso, a novela é um sucesso’’.

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Ao ser questionada sobre a vida eterna, a atriz foi direta: ‘‘Nesses mais de 80 anos , tudo o que fiz é suficiente para eu ficar eternizada. A gente tem que saber envelhecer. Eu não quis me entregar ao risco de querer ficar me repuxando para parecer mais nova. Resisti e não me entreguei’’.

A atriz Eva Wilma teve o seu contrato renovado pela Globo. (Foto: Divulgação)

Eva também entregou que já se submeteu à cirurgias plásticas há alguns anos: “No auge da primeira versão de ‘Mulheres de areia’ (1973), quando eu era a protagonista, sofri um acidente de carro gravíssimo e tive que passar por três cirurgias plásticas reparadoras na bochecha direita. Mas, por questões estéticas, fiz só umas coisinhas pequenas há muitos anos. Nada demais’’.

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Com um currículo de dar inveja em muita gente, Eva só tem a comemorar os grandes sucessos: “Tenho satisfação de ter feito ‘Alô, doçura’ (1953), ‘Mulheres de areia’, ‘A indomada’ (1997) e ‘Mulher’ (1998). O público sempre foi carinhoso comigo. Mas a minha formação profissional passa pelo canto também. Fui aluna de Inezita Barroso! E a oportunidade de voltar a cantar veio pelo meu filho (Johnnie Beat), excelente músico. Há uns anos, fizemos uma turnê pelo Brasil’’.

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Por fim, Eva comentou sobre o medo da morte: “Quem não tem medo? Mas não penso nela. Só peço para, quando chegar, que seja sem dor e sofrimento’’.

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