Na manhã desta segunda-feira (26), Cissa Guimarães comentou sobre a sentença judicial que condenou à prisão os envolvidos na morte do filho, Rafael Mascarenhas.
“Vitória de todos nós, da sociedade. É uma conquista. Quero agradecer a todos que apoiaram a gente nesses quatro anos e meio. Não posso dizer que estou feliz, mas estou aliviada e muito esperançosa. Acho que a sentença vale para todos nós, no sentido da reflexão. Não existe uma educação de um pai que acoberta o crime de um filho. Isso não é amor, gente. Você não pode ter um descaso por uma vida humana. Eles quebraram a minha família. Mesmo com a minha maior dor do mundo, me sinto feliz como cidadã. E peço que isso nunca mais aconteça e falo em nome de todas as mães para que a gente possa ver os nossos filhos saindo de casa sabendo que eles vão voltar.”, afirmou.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Rafael de Souza Bussamra foi condenado a sete anos de prisão e mais cinco anos e nove meses em regime semiaberto; enquanto seu pai, Roberto Bussamra, pegou oito anos e dois meses de prisão e mais nove meses em regime semiaberto.
Porém, o acusado teve sua prisão revogada nesta quarta-feira, pelo Tribunal de Justiça do Rio. Ele estava preso desde o dia 23, quando foi condenado a 12 anos e nove meses de prisão, sendo sete em regime fechado e o restante no semiaberto. A determinação não surpreendeu a apresentadora.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Mãe de Virginia Fonseca toma atitude após Zé Felipe e Ana Castela surgirem juntos: “Fiquei sabendo”
● Por onde anda Valéria Monteiro? Ex-âncora do Fantástico está irreconhecível e longe da TV após largar a Globo
● Voltaram? Bruna Marquezine é flagrada em clima de intimidade com João Guilherme após separação
“Eu já estava preparada para isso. É um direito que eles têm e eu sabia que poderia acontecer. Mas não deixo de confiar na Justiça e tenho certeza que ela vai ser feita”, afirmou Cissa, em entrevista ao jornal carioca Extra.
Na decisão, o desembargador Marcus Basílio, da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, diz que acatou o pedido dos advogados por entender que os réus devem responder à apelação da mesma forma que fizeram durante o julgamento: em liberdade. “Estando preso, apela preso. Estando solto, apela solto”, escreveu o magistrado.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE