De jeito nenhum: Coca-Cola é terminantemente proibida de existir em 2 países por motivos escandalosos

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.

17/01/2024 6h20

3 min de leitura

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A Coca-Cola é proibida de entrar nesses dois países (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco)

Descubra AGORA em quais países a Coca-Cola não pode existir e os motivos escandalosos por trás da proibição

Liquido preto, borbulhante e saboroso, foi com essa bebida que a marca Coca-Cola ganhou o mundo!

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Inclusive, quando falamos em refrigerante, a marca é uma das maiores preferências entre consumidores.

Ela que foi fundada ainda em 1802, na cidade dos Estados Unidos, teve seu grande boom entre os anos  40 (época em que ela chegou ao Brasil) e inicio da era dos anos dourados, na década de 50, com as famosas pinturas de pin up  em reclames publicitários, que marcaram gerações.

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Pinturas de Pin Ups da Coca Cola na década de 50 (Foto Reprodução/Internet)

Pinturas de Pin Ups da Coca Cola na década de 50 em reclames publicitários da época (Foto Reprodução/Internet)

Porém, apesar de icônica, há dois países em que o rótulo Coca-Cola não entra, de jeito nenhum, e é sobre essas proibições da marca que iremos falar agora!

1-Uma questão política

O primeiro motivo, e um dos mais escandalosos é a proibição da Coca-Cola no país da America Central, Cuba.

Vale dizer que no passado, o país chegou a conhecer o sabor da Coca-Cola, e inclusive, possuía uma fábrica de engarrafamento da bebida no ano de 1906.

Porém, para a tristeza do povo cubano, a produção da bebida foi paralisada pelo líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, no ano de 1962, durante a Revolução Cubana e, desde então, o produto não é mais fabricado e distribuído no país.

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Fora isso, de acordo com o Capitalist, ainda não existe nenhuma previsão para que o “liquido preto” mais famoso do mundo volte em solo cubano, uma vez que os Estados Unidos é o maior responsável por causar uma série de embargos econômicos para o país.

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Vale destacar que além da Coca-Cola, graças a esse embargo (que chega a ser até mesmo severo) outras empresas americanas empresa não podem, sequer, negociar com Cuba.

2- Devastada pela Guerra

Os Estados Unidos também têm culpa na  inexistência de Coca-Cola na Coreia do Norte.

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Tudo porque, no início da guerra que devastava as duas Coreias, denominada como a Guerra da Coreia, entre os anos 50 e 53, a Coreia do Norte era apoiada pela findada União Soviética, inimiga numero 1 dos Estados Unidos na época.

Com isso, os Estados Unidos colocaram diversas sansões comerciais para o país asiático.

Conforme o conflito armado foi evoluindo, a seriedade e rigidez das sansões cresceu junto.

Ainda de acordo com o Capitalist, entre os anos 50 até meados de 2008, todas as comercializações entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte eram inexistentes.

Coca-Cola foi barrada nesses 4 países, sendo Rússia um deles (Foto: Divulgação)

Coca-Cola  não entra na Coreia do Norte após conflitos de guerra (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco)

Desde o início da Guerra das Coreias, a Coreia do Norte não possuía a comercialização de Coca-Cola, e mesmo com o fim da guerra a bebida não voltou a ser comercializada no país.

Quais  marcas pertence a Coca-Cola?

Atualmente a marca Coca-Cola tem um vasto portfólio, que vai de refrigerantes e até mesmo bebidas esportivas, fazendo com que a mesma reine nos mercados.

Entre eles temos o:

  • Guaraná Jesus
  • Mate Leão
  • Del Valle
  • Ades
  • Água Crystal
  •  Powerade
  • Natural Whey
Coca Cola atualmente tem um verdadeiro império de bebidas que vai de guaraná a bebidas esportivas (Foto Reprodução/Internet)

Coca Cola atualmente tem um verdadeiro império de bebidas que vai de guaraná a bebidas esportivas (Foto Reprodução/Internet)

 

 

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Autor(a):

Jornalista com formação em Moda pela Universidade Anhembi Morumbi e experiência em reportagens sobre economia e programas sociais. Com olhar atento e escrita precisa, atua na produção de conteúdo informativo sobre os principais acontecimentos do cenário econômico e os impactos de benefícios governamentais na vida dos brasileiros. Apaixonada por dramaturgia e bastidores da televisão, Lennita acompanha de perto as movimentações nas principais emissoras do país, além de grandes produções latino-americanas e internacionais. A arte, em suas múltiplas expressões, sempre foi sua principal fonte de inspiração e motivação profissional.

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