
Fátima Bernardes (Foto: Reprodução)
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Há quatro anos trabalhando como colaborador do Encontro com Fátima Bernardes, o poeta e escritor Bráulio Bessa contou um pouco de sua história de vida ao UOL e fez uma revelação que muita gente não esperava.
Todos os dias, ele precisava pegar ônibus para chegar até os Estúdios Globo, na zona oeste do Rio. No entanto, agora, a sua situação é diferente e ele já está com carro próprio. “Nunca sonhei ter o carro que tenho hoje, nem a casa que tenho hoje, viajar por onde eu viajo, ter esse conforto que tenho”, comemora.
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“Gosto de todas essas facilidades que o dinheiro traz, principalmente sabendo que é de um trabalho muito honesto, que comecei quando tinha 14 anos. Tenho condições de ajudar minha família, meus amigos”, continua ele, cujo sucesso não subiu à cabeça.
“Da mesma forma digo: sou muito tranquilo, se precisar vender o carro e voltar a andar de ônibus, eu não desaprendi”, afirma ele, que com a visibilidade na TV, , ele tem recebido convites para ministrar palestras e até para fazer publicidade.
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Braulio Bessa(Foto: Reprodução)
“Faço palestra segunda, terça e quarta. Quinta e sexta vou para o Rio, e sábado e domingo corro para o meu interior para poder recarregar as baterias. É uma correria grande, mas como diria meu avô: o cabra tem que roer enquanto tem dente”, revela.
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Agora, ele se prepara para lançar o seu segundo livro, Poesia que Transforma, com 50 poemas declamados no programa de Fátima Bernardes. “Na juventude, botei na cabeça: quero ser poeta, quero ser igual esse cabra aqui [Patativa do Assaré]”, conta ele.
“Não sabia se eu tinha o tal do dom, que tanta gente fala, mas eu tinha muita vontade. Para mim o dom da arte é divino e tudo que é divino vem também de merecimento. Tive tanta vontade que Deus ia dar o dom para mais alguém, pegou uma raspinha e jogou um pouquinho para mim”, revelou ainda.
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