Flordelis está sendo acusada de ter mandado matar o marido, o pastor Anderson do Carmo, e cumpre pena em regime fechado
A ex-Deputada Federal, Flordelis completou nesta segunda-feira (13/9) um mês na cadeia. A política acabou sendo presa dois dias após ter seu mandato cassado acusada de ser a mandante do assassinato de seu ex-marido.
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De acordo com o Jornal Extra, que falou com exclusividade com a advogada de Flordelis, a ex-Deputada Federal não recebeu visita de nenhum de seus familiares, apesar de ter 55 filhos.
Quatro pessoas deram entrada com pedidos para se cadastrarem como visitantes, mas dois tiveram solicitação negada por possuírem apenas vínculo afetivo com a pastora. Outros dois ainda não tiveram respostas sobre os requerimentos.
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Além disso, a ex-Deputada Federal tem brigando para não ir ao júri popular. “Ela, obviamente, está muito triste, mas esperançosa de uma decisão favorável à que aguarde o júri em casa”, disse Janira Rocha.
Ministério Público pede a prisão da ex-deputada Flordelis (Foto: Divulgação)
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PRISÃO
Desde 2019 Flordelis é investigada pela morte de seu marido, Anderson Carmo. A ex-Deputada Federal foi acusada como mandante do assassinato do pastor.
Flordelis está na penitenciária Talavera Bruce, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio, acusada de ser mandante do assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo.
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Enquanto aguarda o julgamento de um habeas corpus no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, no qual a defesa de Flordelis pede a revogação de sua prisão preventiva, a ex-deputada segue presa.
A advogada de Flordelis chegou a dar uma entrevista ao Jornal Extra esclarecendo algumas polêmicas que envolviam as ex-Deputada Federal.
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Segundo informações do site, Janira Rocha, advogada de Flordelis, que também é pastora, ocupa ma cela reservada para pessoas com algum tipo de comorbidade em razão do seu estado de saúde. Isso porque Flordelis usa medicação controlada por causa de sequelas causadas por um acidente vascular cerebral (AVC).
De acordo com a advogada, Flordelis passa a maior parte do tempo na biblioteca, onde faz a leitura de livros religiosos e de Ciência Política, graduação que fazia antes de ser presa. Ela também participa de pequenos cultos dentro da cadeia, junto com outras presas. A pastora faz apenas orações com as outras internas, sem conduzir qualquer cerimônia.
Flordelis (Foto: Divulgação)
