O apresentador Emílio Surita no comando do programa “Pânico” do último domingo, 22. (Foto: Reprodução/Band)
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O programa “Pânico” vai realmente deixar à grade de programação da Bandeirantes a partir de dezembro. A direção da emissora paulista já comunicou os representantes do humorístico na sexta-feira passada, dia 20 de outubro, em uma pequena reunião.
De acordo com informações do jornalista Daniel Castro, a atração comandada por Emílio Surita vai fechar 2017 dando um prejuízo de R$ 15 milhões para o canal de Johnny Saad. Isso é só um dos problemas enfrentados pelo programa, que já bateu a Globo no Ibope.
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O “Pânico”, além de não dar o retorno financeiro esperado, ainda conseguiu perder 35% dos seus anunciantes. A atração era líder em merchans tanto na Band quanto na sua época de RedeTV!. Com o passar dos anos o programa foi ficando decadente e insosso.
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O humorístico ainda teria mais um ano de vínculo com a Band, mas eles já conversam para rescindir de forma amigável. Antônio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha, dono da rádio Jovem Pan, é quem responde pela marca “Pânico”.
Apesar de ser o programa de maior audiência da casa, o “Pânico” já havia dado prejuízo em 2016 e vinha sofrendo com a debandada de vários personagens importantes nos últimos anos. Sabrina Sato e Wellington Muniz foram nomes fortes que abandonaram a atração.
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DIRETOR DO PÂNICO ESTAVA ANUNCIANDO NOVIDADES:
O jornalista Flávio Ricco informou na noite da última segunda-feira, 23, que o programa “Pânico na Band” não terá uma nova temporada. A direção da Bandeirantes já resolveu internamente que o humorístico segue até dezembro e só.
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Durante os últimos dias, sem saber de nada, o atual diretor, Marcelo Nassa, estava anunciando novidades para o programa pelas redes sociais. “O Pânico está se reformulando e vem trazendo novidades em sua grade“, avisou ele na quarta-feira passada, dia 18 de outubro.
E continuou: “E não vai parar de criar e investir em formatos e novos nomes para seu elenco. Fórmulas bem sucedidas no passado não dão nenhuma garantia q teriam o mesmo êxito nós dias atuais. A reformulação é pra valer. E os números estão surgindo. 3º, 2º, 1º lugares virão como consequência do trabalho. Não por espasmos do passado“, concluiu ele.
