Alerta feito pela ANVISA a respeito do chocolate deixou milhares de chocólatras em choque com a realidade
Alerta feito pela ANVISA a respeito do chocolate deixou milhares de chocólatras em choque com a realidade
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O chocolate ocupa um lugar ímpar de destaque na culinária brasileira.
Afinal de contas, ele está presente em sobremesas clássicas e até mesmo em bebidas como:
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- Brigadeiro;
- Bolos de aniversário;
- Caldas;
- Licores;
- Chocolate quente;
- ETC.
Isso sem falar que ele é a escolha nº 1 nas prateleiras de quase todo supermercado do país.
Além de movimentar bilhões por ano, ele conquistou o paladar e o afeto dos brasileiros.
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Mas por trás de tanto sabor, há um detalhe que poucos conhecem — e que pode deixar muitos de queixo caído.
Isso porque, apesar de deliciosos, os chocolates escondem certos segredos nada apetitosos: fragmentos de insetos e presenças estranhas como:
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- Baratas;
- Moscas;
- Formigas;
- Até pelos de roedores.
Pois é, parece loucura, mas eles podem sim estar presentes em algumas das marcas mais populares do mercado. E não se trata de negligência.
MAS CALMA! Antes de se desesperar, é bom deixar claro que a própria ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) reconhece e regula esse tipo de ocorrência, dentro de limites muito bem definidos.
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Sendo assim, baseada em informações oficiais e do portal Tudo Gostoso, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz abaixo mais detalhes dessa permissão um tanto “bizarra” e o motivo por trás disso.
A RDC:
Em suma, a Resolução RDC nº 14, de 2014, da ANVISA, é que estabelece os limites máximos tolerados de matérias estranhas em alimentos — o que inclui chocolates.
Essa regulamentação permite, por exemplo, a presença de até 10 fragmentos de insetos não indicativos de risco para cada 100 gramas de chocolate.
MAS ATENÇÃO! Ela só é permitida pois essa quantidade não apresenta riscos à saúde do consumidor em perigo.
O fato é que essa regulamentação “estranha” existe porque esses resíduos são considerados inevitáveis no processo de produção industrial.
Ou seja, a legislação leva em conta que não é tecnicamente viável eliminar por completo partículas microscópicas, mesmo com rígido controle de qualidade.
Sem riscos à saúde — se os limites forem respeitados
Conforme citado acima e de acordo com a própria ANVISA e especialistas da área de segurança alimentar, não existe risco real à saúde quando os fragmentos estão dentro do limite permitido.
Isso porque eles passam por processamento térmico, que reduz a carga microbiana a níveis seguros.
O verdadeiro risco aparece mesmo apenas quando há contaminação fora do padrão, especialmente depois do cozimento — o que configura infração sanitária.
Mas, felizmente, os principais fabricantes do país seguem as boas práticas de fabricação e atuam para minimizar esse tipo de ocorrência, mas nenhum sistema consegue eliminar 100% desses vestígios.
Quais outros produtos entram na tolerância de fragmentos da RDC nº 14, da ANVISA?
A verdade é que esse tipo de contaminação invisível não se limita ao chocolate, outros produtos também entram nessa lista, como:
- Biscoitos;
- Farinhas;
- Molhos;
- Certos grãos.
Ou seja, como alertam especialistas em controle de pragas, engolir pequenos resquícios de insetos faz parte da nossa rotina alimentar, mesmo que a gente prefira não saber.
Conclusão:
Os chocolates continuam seguros, desde que sigam os parâmetros da ANVISA.
A presença de fragmentos microscópicos pode chocar, mas não representa risco à saúde dentro dos limites legais.
O alerta da agência serve mais para informar do que alarmar. Afinal, no mundo real, nem tudo que é invisível é perigoso — mas é sempre bom saber o que estamos consumindo.
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