Corinthians enfrenta momento decisivo e pode se despedir de Dorival Jr e Memphis em meio a reformulação no elenco
O técnico Dorival Júnior chegou no Corinthians no dia 28 de abril de 2025 com a missão de restaurar a confiança no time após um começo de temporada que não agradou todos. Contudo, a recente derrota no clássico contra o São Paulo, deixou a situação do técnico bem complicada. A torcida demonstra insatisfação crescente, e segundo o jornalista Nicola, membros da diretoria avaliam sua demissão caso o time não vença o Palmeiras.
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Internamente, a opinião é que Dorival não conseguiu impulsionar o desempenho do time. Apesar da boa vontade em campo, parece faltar consistência nas decisões e decisões mais assertivas nas partidas decisivas.
O próprio treinador reconheceu após o Majestoso que a equipe estava “abaixo do esperado” e fez cobranças por atitude maior nos treinos e jogos. Além disso, a situação financeira do clube também complica. Isso por que rescindir o contrato de Dorival custaria cerca de R$ 6 milhões, valor que o Corinthians avalia com cautela diante de seu controle orçamentário.
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Um novo tropeço diante do Palmeiras, ainda mais em casa e em mata-mata, poderia ser decisivo. Essa é a convicção de quem acredita que a eliminação representaria um sinal claro de que a equipe não responde ao trabalho atual do técnico.
Memphis Depay vai sair do Corinthians?
Enquanto isso, a situação do time com o jogador Memphis Depay tem se complicado. Nicola relatou que nos bastidores, cresce a ideia de chamar o jogador para tentar uma rescisão de contrato sem multa, desde que surja proposta convincente por Memphis.
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A ideia é aliviar a folha de pagamento do time e reduzir os gastos, mesmo que isso signifique abrir mão de um atleta de peso no elenco. A expectativa é que, após os próximos confrontos, a direção retome a negociação ou acelere processos formais para o desligamento.
Por fim, a saída de Memphis pode representar economia, mas isso vai fazer o time perder um grande nome no ataque. A diretoria terá que buscar um substituto dentro dos limites orçamentários, com capacidade de suprir a perda no momento em que a pressão por títulos se mantém alta.
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