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Em entrevista ao Danilo Gentilli, Cristiana Oliveira comentou o que acha dos novos personagens de Pantanal
Cristiana Oliveira participou de uma entrevista ao The Noite, com Danilo Gentilli, e comentou sobre suas vilãs, novelas e participações em programas.
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O objetivo da atriz foi contar sobre seu novo livro, “Cristiana Oliveira, Versões de uma Vida”, mas, não fugiu dos comentários sobre o remake de Pantanal que está acontecendo na Globo.
Primeiro, a atriz comentou que assiste todo dia a novela, apenas quando ela está em viagens e turnês que não consegue. Questionada sobre o que ela acha da nova Juma, Cristiana Oliveira, que interpretou o mesmo papel na trama original, disse que não da para comparar:
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Cristiana Oliveira e Danilo Gentili (Foto: Lourival Ribeiro/SBT)
“não se compara, não. Isso é sacanagem. Não tem comparação. Ela faz do jeitinho dela. Eu amo…. Esse negócio de estar chegando aos 60, essa minha história de amadurecimento, me fez perceber que determinadas coisas e sentimentos são bobos. Tenho uma segurança que, quando eu fiz, em 1990, causou a comoção que, naquela época, deveria causar. E peguei uma geração e depois peguei outra no SBT. As pessoas estão com a Juma na memória emotiva. Acho bobagem”, revelou Cristiana Oliveira.
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Ainda deu tempo de deixar aquela mensagem para Alanis, intérprete de Juma no remake de Pantanal: “Alanis está fazendo maravilhosamente – inclusive eu amo a Alanis Guillen – ela faz do jeito dela e está lindo assim”.
PERSONAGEM ÚNICA
Cristiana Oliveira também relembrou o que fez com que a sua Juma fosse lembrada e marcada durante tantas gerações e ela diz que olhar foi o que fez a personagem virar um ícone:
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“Sempre gostei muito da onça, sempre foi meu animal preferido, antes do pantanal… Quis colocar um olhar desconfiado, de qualquer animal. E o olhar da minha filha, que tinha dois anos e sete meses na época. A inocência do olhar da minha filha para as coisas, para tudo, era do jeitinho que eu poderia colocar na Juma quando ela fosse para o Rio de Janeiro ou quando fizesse uma coisa que nunca tivesse feito”, finalizou Cristiana Oliveira.