Pedrinho BH decide encerrar o ciclo de dois reforços e fortalece o caixa do Cruzeiro ao garantir mais de vinte e sete milhões de reais
O Cruzeiro vive um daqueles momentos que mudam o humor de qualquer diretor financeiro. Segundo o jornalista Nicola, o clube confirma que as vendas automáticas de Marlon e Zé Ivaldo vão colocar uma quantia considerável no caixa. Os dois cumpriram metas previstas nos contratos de empréstimo e isso ativou a compra obrigatória.
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A soma desses acordos chegará a aproximadamente vinte e sete milhões de reais e isso aparece como um alívio depois de uma temporada intensa. O valor não resolve tudo, mas abre uma porta importante para o planejamento que já começou a ganhar forma.
Porém, o caso de Marlon chama atenção logo de início. O lateral disputou o número mínimo de jogos e isso levou o Grêmio a confirmar a aquisição em definitivo. A operação gira em torno de vinte e um milhões e novecentos mil reais.
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No entanto, o Cruzeiro vê essa negociação como uma prova de que algumas decisões anteriores funcionaram melhor do que o previsto. Embora as conversas ainda incluam detalhes burocráticos, a diretoria sabe que esse dinheiro entra em etapas. Ainda assim, o impacto já aparece nos cálculos internos. Além disso, o clube coloca esse acerto na conta de uma gestão mais cuidadosa.
Zé Ivaldo vai voltar para o Cruzeiro?
Zé Ivaldo trilhou caminho parecido. Ele atuou em boa parte dos jogos do Santos e isso ativou a cláusula de compra. O valor será de um milhão de dólares o que significa pouco mais de cinco milhões de reais na conversão atual.
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Além disso, o Cruzeiro confirma que receberá o montante também de forma parcelada. Mesmo assim, o clube trata a negociação como positiva porque ela encerra uma passagem que não tinha perspectiva de retorno esportivo imediato.
Porém, essas duas negociações mostram um movimento que cresce no futebol brasileiro. Muitos clubes usam contratos de empréstimo com metas simples e valores já definidos para reduzir riscos. O Cruzeiro aproveitou bem essa prática. Além disso, a saída dos dois jogadores reduz a folha salarial. Isso abre espaço para reforços mais ajustados ao estilo de jogo que a comissão técnica deseja. A diretoria pretende usar cada parcela de forma estratégica.
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Contudo, o clube também vive um momento de reconstrução financeira. A temporada passada teve investimentos elevados em contratações e isso aumentou a pressão por novas receitas. Essas vendas surgem como uma resposta concreta a essa necessidade. Mesmo que o total não cubra tudo, ele oferece uma base mais segura para as próximas decisões. O Cruzeiro sabe que precisa ser rápido e assertivo no mercado.
Por fim, a sensação é que o clube transformou duas situações aparentemente comuns em uma solução financeira valiosa. O Cruzeiro pretende usar esse dinheiro para organizar o elenco e manter estabilidade. Embora a temporada ainda esteja distante, a torcida já percebe que tudo começa a ganhar contornos mais sólidos.
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